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Apesar de ainda ser tempo de férias, entre um mergulho e outro, podemos começar a preparar o novo ano lectivo. Com calma e sem stress. Estudar não tem de ser um martírio. E é isso que o Prof. Jorge Rio Cardoso explica no livro Este Ano Vais Ser o Melhor Aluno!, que chega às livrarias a 3 de Agosto. Mesmo a tempo de preparar a entrada no ano escolar sem sobressaltos.
Este Ano Vais Ser o Melhor Aluno! apresenta as técnicas necessárias para obter bons resultados escolares, fazendo do estudo uma actividade aliciante. Sim, tão aliciante como esse gelado que está agora mesmo a chamar por si! O Prof. Jorge Rio Cardoso propõe técnicas de estudo diferenciadas para que estudar seja uma actividade menos complexa e aborrecida, mais gratificante. O objectivo é fomentar métodos e hábitos que, uma vez enraizados, serão essenciais ao longo da vida. Como este, de tirar uns dias de férias todos os anos!
Este Ano Vais Ser o Melhor Aluno! é um livro pensado para alunos do 2.º ciclo até ao fim do ensino secundário. O autor identifica as principais origens dos maus resultados e apresenta formas práticas de resolução para cada um desses problemas. Soluções essas que surgem de toda a experiência do Prof. Jorge Rio Cardoso que, nos últimos anos, tem marcado presença em inúmeros escolas do país, onde ministra sessões com alunos, pais e professores, com vista à melhoria de resultados e atitudes. O seu inovador método de estudo Ser Bom Aluno – ‘Bora lá! é um êxito reconhecido, tendo registado melhorias de resultados na ordem nos 30%.
Um resultado destes merece ser comemorado. Basta começar a preparar o novo ano escolar com tempo e método e já pode comer esse gelado! De cronómetro na mão, Mário Moniz Pereira é uma referência no atletismo nacional. Morreu aos 95 anos com uma vida plena e uma carreira a transbordar de conquistas. Uma história que não pode ser esquecida. Moniz Pereira, Vida e Obra do Senhor Atletismo é uma biografia feita pelo jornalista e escritor Fernando Correia, que surge da profunda amizade que unia biografado e autor do livro, publicado agora em homenagem ao homem que morreu a 31 de Julho de 2016. Chega às livrarias a 24 de Agosto. A sessão de lançamento de Moniz Pereira, Vida e Obra do Senhor Atletismo decorre a 7 de Setembro, às 18h30, no El Corte Inglés, em Lisboa.
Uma biografia que é, em muitos aspectos, uma autobiografia, uma vez que Moniz Pereira conta, em discurso directo a sua vida. As histórias de Moniz Pereira dão nota do seu humor, da sua grande paixão pela vida e por todos aqueles que estavam à sua volta, provando que a solidariedade não é uma palavra vã. Como se falasse com o leitor, Mário Moniz Pereira, no seu tom vivo e divertido, dá voz ao seu entusiasmo pelo desporto – pelo atletismo, mas também por outras modalidades, futebol incluído – pela música e pela cultura. E lembra que há segredos para ser atleta de qualidade. Três segredos, na verdade: treinar, treinar e treinar! Sempre com o objectivo de demonstrar que para se ter sorte é necessário trabalhar muito. Este é um livro positivo e optimista. É um hino à vida e ao desporto.Quem Me Dera Ser Onda é um romance. Mas devia, e muito bem, ser a bandeira de Angola. Por ser um livro de esperança e sonho. Por ser um livro de um humor radioso, cheio de situações inesperadas que nos fazem rir perdidamente. Um riso feito de amor às personagens, um riso que desarma a prepotência, um riso que desarma a burocracia e o legalismo obstinado, um riso que desarma o poder sem escrúpulos. Afinal, o riso é a mais poderosa das armas, sobretudo se vier associado ao sonho e à inteligente ingenuidade de duas crianças. Este livro é, por isso, mais do que um romance, é uma onda irresistível! Como disse Manuel Rui, o autor: «O título do livro é essencial, porque o desejo de ser onda é exactamente o desejo de ser aquilo que não pode ser amarrado, preso.»
Com a frescura das histórias que nos encantam como se fosse a primeira vez, Quem Me Dera Ser Onda, romance do angolano Manuel Rui, é o novo título do Clube do Livro SIC. Conta a paixão de duas crianças, Zeca e Ruca, pelo porquinho que o pai e a mãe criam, às escondidas, no sétimo andar de um prédio numa Luanda em guerra e escassez de comida. Os mais velhos querem comê-lo, os miúdos, utópicos, querem salvá-lo. Este é um livro belíssimo, um romance excepcional, que regressa a 7 de Setembro às livrarias portuguesas, depois de quase uma década esgotado. Agora pelas mãos da Guerra e Paz,
Delirantemente divertido e luminosamente redentor, Quem Me Dera Ser Onda, é um romance com uma escrita límpida que nos faz rir e chorar. Num mundo de esquemas, falsas aparências e escusos interesses, Zeca e Ruca tentam salvar o seu porquinho amado da morte certa, numa história com episódios de rir às bandeiras despregadas. Ainda há, neste perigoso mundo que nos cerca, lugar para a ingenuidade e o sonho. Quem Me Dera Ser Onda é um romance genuinamente angolano. Um romance que trata a língua portuguesa de forma magistral e criativa, que se converteu num clássico da literatura escrita em português.
Corria o ano de 1868 quando a editora norte-americana Roberts Brothers encomendou à escritora e ex-enfermeira de guerra Louisa May Alcott «uma história para raparigas». Um pedido inocente que deu origem àquela que é uma das primeiras grandes obras a dar voz aos direitos das mulheres, num registo juvenil mas nem por isso menos arrojado para a época.
Inspirada na sua história pessoal e na sua própria família, Louisa May Alcott deu vida aos March, uma família de quatro irmãs que vê o pai partir para a guerra e tenta sobreviver de forma engenhosa às dificuldades económicas com que se depara. As jovens irmãs Meg, Jo, Beth e Amy ficam com a mãe, revelando-se mais fortes do que qualquer adversidade, numa lição de amor, coragem e união.
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