Neste livro, que pela primeira vez é publicado em Portugal, duas histórias paralelas desenrolam-se em cenários sugestivos. Uma decorre numa misteriosa cidade murada - o Fim do Mundo. A outra, numa Tóquio futurista, num gélido e desapiedado país das maravilhas. Um acelerador de partículas narrativo percorre o romance, num movimento de zoom, aproximando-se e afastando-se de crânios de unicórnios e bibliotecárias vorazes. Wild Turkey e Bob Dylan. Charlie Parker e Lord Jim. Turguéniev e O Homem Tranquilo. Paixões em Fúria e Lauren Bacall. Dostoiévski e os Police. «Danny Boy» e a música reggae. Há todo um mundo de referências nesta poderosa alegoria sobre os tempos modernos.
Daphne Sheldrick foi a primeira pessoa a alimentar elefantes recém-nascidos. O seu profundo carinho e compreensão, os seus anos de experiência na observação da vida selvagem no Quénia e o seu trabalho pioneiro no aperfeiçoamento da criação de animais e das fórmulas de leite salvaram inúmeros elefantes, rinocerontes e outros animais bebés de uma morte certa. Nestas memórias comoventes, Daphne narra a sua espantosa relação com vários animais órfãos, incluindo o seu primeiro amor, Bushy, um antílope de olhar lúcido; Ricky-Ticky-Tavey, o mangusto anão; Gregory Peck, o agitado tecelão-de-cabeça-branca; Huppety, a zebra travessa; e a majestosa elefanta Eleanor, com quem Daphne partilhou mais de 40 anos de uma profunda amizade.
segunda-feira, 4 de março de 2013
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