365 atividades para fazer com os seus filhos. Uma para cada dia do ano. Para fazer na sala, na casa de banho, na cama, na cozinha ou ao ar livre. Em dias tristes de chuva ou de sol radioso. Usando tintas de várias cores, pincéis, papel, tesoura, farinha, cola, molas, latas e muitos outros materiais recicláveis, ou simplesmente a vossa imaginação. Para as férias e dias especiais. Para cantar, pô-los a dançar ou a pensar, estimulando a curiosidade, as suas competências cognitivas e o crescimento emocional das crianças. Para realizar em cinco ou dez minutos ou durante uma tarde inteira.
Um convite irrecusável para pais e filhos brincarem, se divertirem e passarem bons momentos juntos.Quando D. Estefânia saiu da igreja de São Domingos, pela mão do seu marido D. Pedro V, rei de Portugal, as vozes dos portugueses ditaram-lhe o destino: a rainha vai morta! Vai de capela!
Três gotas de sangue haviam-lhe manchado o vestido branco imaculado. A jovem princesa alemã não teve forças para aguentar o peso do magnífico diadema que D. Pedro lhe oferecera como prova do seu amor. Um amor cúmplice, puro e apaixonado, entre duas almas gémeas unidas em propósito, durante 14 meses. Apenas 14 meses….
Escrito na primeira pessoa, num tom confessional e recheado de emoção, a autora Sara Rodi revela-nos a apaixonante história de D. Estefânia Hohenzollern-Sigmaringen. Uma rainha que muitos portugueses viram como um anjo que lhes trouxe a esperança que tanto lhes faltava, sempre disposta a ajudar os mais pobres e desfavorecidos. Não fez mais porque morreu jovem aos 22 anos. Sem ter deixado um herdeiro para o trono de Portugal. Mas deixando um último pedido: a construção de um novo e moderno hospital que prestasse assistências às crianças pobres e desvalidas. O Hospital D. Estefânia.
D. Pedro cumpriu o último desejo da sua mulher, mas o rei Muito Amado de Portugal não resistiu à morte de Estefânia e dois anos depois partiu para junto dela. Cuidar do seu jardim é um verdadeiro prazer. Quer se trate de uma pequena varanda num prédio no meio da cidade, de um bonito terraço com vista para o mar ou de um quintal com alguns bons metros quadrados. Teresa Chambel, arquiteta paisagista, formadora em cursos de jardinagem e uma verdadeira apaixonada pela natureza, explica-nos tudo o que precisamos de saber para cuidar das nossas plantas.
- Que material devo comprar? Preciso de luvas, de pás e enxadas?
- É preferível colocar relva em tapete ou plantar relva?
- A minha varanda apanha muito sol e morre tudo o que lá ponho, o que faço? Só me apetece desistir…
- O que é que eu fiz de errado para a minha violeta morrer ao fim de poucas semanas?
- Em que época do ano devo plantar a minha horta?
- Quando devo regar as minhas plantas? Todos os dias?
- Tenho uma pequena varanda, mas adorava plantar ervas aromáticas, como posso fazer?
Com ilustrações passo-a-passo de como podar, cortar ramos, colocar terra e substrato num vaso, entre outras técnicas, e imagens das plantas mais utilizadas, este guia completo responde a estas e outras perguntas de forma clara e prática. A primeira viagem que Maria Manuela Caetano fez foi a Itália, no longínquo ano de 1929, tinha então apenas sete anos. A mãe não se coibia de pedir conselhos, receitas, de conversar com cozinheiros para aprender os seus truques. Nascia o bicho de conhecer o Mundo e, claro, a paixão pela cozinha.
Depois de O Livro de Pantagruel, a bíblia que todos os portugueses têm nas suas cozinhas, Maria Manuela Limpo Caetano traz-nos, com a ajuda dos seus filhos Maria e Nuno, uma obra com mais de 600 receitas dos cinco continentes. Uma autêntica viagem culinária: da empanada galega de Espanha, aos crepes chineses, do calulu de Angola, ao arroz de açafrão oriundo do Iraque, do caril de caranguejo de Moçambique ao café gelado austríaco, do pão de Natal típico da Alemanha ao guacamole mexicano…
Deliciosas receitas realizadas com produtos de fácil acesso, ao gosto dos portugueses e de fácil confeção.Baruch Leão Lopes de Laguna, um dos grandes pintores da escola holandesa do século XIX, judeu de origem portuguesa, morreu em 1943 no campo de concentração de Auschwitz. Não foi o único, com ele desapareceram 4 mil judeus de origem portuguesa na Holanda, que acabaram nas câmaras de gás. No memorial do campo de Bergen-Belsen consta o nome de 21 portugueses deportados de Salónica, entre estes Prosper Colomar e Richard Lopes que não sobreviveram. Em França, José Brito Mendes arrisca a sua vida, escondendo a pequena Cecile, cujos pais judeus são deportados para os campos da morte. Uma história de coragem e humanismo no meio da atrocidade. Em Viena, a infanta Maria Adelaide de Bragança também não ficou indiferente ao sofrimento, e não hesitou em ajudar a resistência nomeadamente no cuidado dos feridos, no transporte de armas e mantimentos, tendo sido presa pela Gestapo.
Esta é a história destes e de muitos outros portugueses engolidos pela espiral devoradora do nazismo: resistentes apanhados em países da Europa ocupada, judeus naturais desses países mas de nacionalidade portuguesa ou reclamando-se dela, homens e mulheres descendentes dos foragidos portugueses da Inquisição, mas cujo nome transmitido de geração em geração não foi suficiente para os salvar das câmaras de gás. É também a história de embaixadores e cônsules de Portugal nos países ocupados que, contrariando as ordens de Salazar, não hesitaram em salvar milhares de pessoas. Nomes como Carlos de Sampaio Garrido ou Aristides de Sousa Mendes.Quando a jovem Breia recupera a consciência depara-se com Bran, o grande mestre fundidor da aldeia da Fraga, e Tor, o seu corajoso aprendiz. Estes calcorreavam o vale em busca do precioso minério, para forjar machados de bronze. Breia assusta-se ante os dois estranhos. Sentia ainda o cansaço e o medo de ter sido perseguida durante dias, por dois homens que a ameaçavam com os seus machados. Sentia as dores no corpo de ter caído naquele abismo, de onde nunca imaginara poder sair. Mas, ao cruzar os seus olhos com os de Tor, Breia vê nele o seu porto de abrigo. O seu salvador.
O mestre fundidor decide adotar a jovem, que se recusa a dizer o seu nome e a revelar as suas origens, e leva-a para a sua pequena aldeia. Decide chamar-lhe Nan-Tai e é com este novo nome que a jovem se adapta à sua nova vida. No entanto, tudo se complica quando o povo do Norte vem à aldeia da Fraga para entregar Raina, a noiva de Binan, o filho do chefe da aldeia. O segredo de Breia seria finalmente descoberto.
Neste romance surpreendente baseado numa rigorosa pesquisa histórica, a autora leva-nos numa viagem até ao início da Idade do Bronze (1750 AC) para conhecer a aldeia da Fraga, situada no atual concelho de Macedo de Cavaleiros, revelando-nos os usos e costumes dos povos que então habitavam os atuais territórios portugueses.
Uma história de amor e coragem na Idade do Bronze em Portugal
Hoje o Palácio Beau Sejour é ocupado pelo Gabinete de Estudos Olisiponenses, da Câmara Municipal de Lisboa, mas noutros tempos foi a residência do Barão da Glória, que ainda hoje por lá anda a arrastar grossos volumes de livros e caixotes de documentos, para desespero dos funcionários, que, dias depois, voltam a encontrá-los no exato local onde haviam procurado. O barão também é culpado, acusam, pelo tilintar das chávenas em cima das mesas e pelo soar das campainhas da quinta de São Domingos de Benfica.
No Castelo de Almourol ou no de Bragança, amores incompreendidos deixaram espectros a pairar nas suas torres e ameias. Na Serra de Sintra sobram razões para ter medo, entre casas assombradas e almas que deambulam pelas estradas. No Porto, há espectros a discutir a herança pela calada da noite e apartamentos que, afinal, contra todas as razões lógicas, não estão vazios como aparentam. Em Castro Marim, as mouras ainda andam à solta, e, em Penafiel, os sustos marcam o ritmo dos dias na Quinta da Juncosa, que há séculos foi palco de um crime hediondo. Em Langarinhos, Gouveia, há uma casa inacabada, obra que por mais que tente nenhum proprietário consegue finalizar.
Falar de fantasmas, casas assombradas e mistérios difíceis de explicar não é tarefa fácil. Há quem fique com pele de galinha, outros não deixam de esboçar um sorriso trocista. A jornalista Vanessa Fidalgo foi mais longe e fez um levantamento exaustivo das principais histórias que de norte a sul e nas ilhas ensombram o país, entrevistou alguns protagonistas e falou com vários especialistas de diferentes áreas - sociólogos, psiquiatras, historiadores, antropólogos, etc. – e o resultado é um livro rigoroso e original sobre um Portugal desconhecido e misterioso.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
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