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Dia 9 de julho de 1864, Thomas Briggs chega à estação ferroviária e entra na carruagem 69 do comboio das 21h45, com destino a Hackney. Alguns minutos mais tarde, dois funcionários bancários entram no compartimento. Quando se sentam, um deles repara no sangue que se acumulara nos estofos. Depois vê sangue no chão e nas janelas da carruagem, assim como a marca de uma mão ensanguentada na porta. Mas não há sinal de Thomas Briggs. Na carruagem está apenas uma bengala com castão de marfim, uma mala de pele vazia e um chapéu que, estranhamente, não pertence ao senhor Briggs…
Assim começa a história vertiginosa e verídica de um crime que mudou para sempre a maneira como viajamos. Kate Colquhoun evoca as imagens, os sons e os cheiros da viagem ferroviária vitoriana e revela segredos há muito enterrados de uma das mais apaixonantes investigações de homicídios daquela época.
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