12 de Agosto de 2001: seis portugueses chegam a Fortaleza. Luís Miguel Militão recebe o grupo.
Mas aquilo que pensavam ser o primeiro dia de umas férias de sonho transforma-se no último das suas vidas.
O autor, português, 31 anos de idade, emigra para o Brasil em Fevereiro de 2001 para começar uma nova vida. Tudo corre mal. Um mês antes da chegada dos portugueses, cheio de dívidas e de cabeça perdida, Luís Miguel aceita colaborar no plano e na execução de um dos mais macabros crimes da história: atrair os seus compatriotas até à Praia do Futuro para que os restantes elementos os roubem e os matem, sem piedade.
Este é o testemunho do homem que, nove anos depois, se mostra arrependido e conta, na primeira pessoa, como tudo se passou.
terça-feira, 2 de março de 2010
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Não percebo como é que uma editora minimamente respeitável publica um livro destes. Devia ser altamente proibido coisa tão macabra sair nas bancas.
ResponderEliminarOlá Cátia,
ResponderEliminarSem querermos ferir susceptibilidades, somos defensores da liberdade de expressão. A publicação do livro será, ou não, discutível. Mas, talvez seja mais discutível a sua compra. O juízo final passa sempre pelas mãos do leitor.
Boas leituras!
Olá.
ResponderEliminarDiscordo.
São opiniões.
Olá Cátia,
ResponderEliminarÉ mesmo assim, são opiniões!
Boas leituras!