Autor: Miguel Sousa Tavares
Editora: Oficina do Livro
Sinopse:
Sevilha, 1915 - Vale do Paraíba, 1945: trinta anos da história do século XX correm ao longo das páginas deste romance, com cenário no Alentejo, Espanha e Brasil. Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para os anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto. Entre o amor comum à terra que os viu nascer e o apelo pelo novo e desconhecido, entre os amores e desamores de uma vida e o confronto de ideias que os separam, dois irmãos seguem percursos diferentes, cada um deles buscando à sua maneira o lugar da coerência e da felicidade.
Rio das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e, simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas.
Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final, sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho.
Opinião:
Mais um grande livro (em vários sentidos) de Miguel Sousa Tavares. Este género tem mostrado que a literatura portuguesa consegue vender tão bem ou melhor do que qualquer best-seller estrangeiro, o que é extremamente positivo.
Rio das Flores, como os romances precedentes do autor, preza pelo excelente trabalho de investigação e pelas lições de História. A época descrita é rica o suficiente para ser explorada numa grande extensão geográfica com os acontecimentos a imiscuírem-se nas vivências dos protagonistas.
O romance e suas bifurcações são uma constante, havendo algumas surpresas no desenrolar da narrativa.
A leitura, apesar de exigir dedicação durante algum tempo, não é difícil, e os períodos de leitura prolongam-se à medida que avançamos nas páginas.
Bom para quem gosta de aprender algo mais no processo de leitura e para quem quer um livro que lhe faça companhia durante algum tempo!
Rio das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e, simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas.
Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final, sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho.
Opinião:
Mais um grande livro (em vários sentidos) de Miguel Sousa Tavares. Este género tem mostrado que a literatura portuguesa consegue vender tão bem ou melhor do que qualquer best-seller estrangeiro, o que é extremamente positivo.
Rio das Flores, como os romances precedentes do autor, preza pelo excelente trabalho de investigação e pelas lições de História. A época descrita é rica o suficiente para ser explorada numa grande extensão geográfica com os acontecimentos a imiscuírem-se nas vivências dos protagonistas.
O romance e suas bifurcações são uma constante, havendo algumas surpresas no desenrolar da narrativa.
A leitura, apesar de exigir dedicação durante algum tempo, não é difícil, e os períodos de leitura prolongam-se à medida que avançamos nas páginas.
Bom para quem gosta de aprender algo mais no processo de leitura e para quem quer um livro que lhe faça companhia durante algum tempo!
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