«O desenvolvimento dos estudos de História do Livro, nos últimos cinquenta anos, tem mostrado que a chamada Bibliografia Material recorre cada vez mais aos métodos próprios da filologia. Passar um texto para letra de fôrma é uma operação complexa, que tem não só múltiplas afinidades com o exercício da escrita manual mas também particularidades técnicas nem sempre familiares ao comum dos leitores, aos bibliógrafos e aos bibliófilos.»
Nesta obra são publicados os trabalhos dos últimos cinco anos apresentados em comunicações à Academia das Ciências; intervenções em diversos colóquios; homenagens e a «Última Lição» na Faculdade de Ciências Socias e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa. Todos elegem a História do Livro como campo operatório.São recolhidas neste volume as crónicas literárias, de Agustina Bessa-Luís, que foram emitidas entre 6 de Outubro de 1978 e 23 de Fevereiro de 1979, a convite da Radiodifusão Portuguesa. A liberdade de selecção não teve limites.
«A rubrica desta crónica é extremamente inspiradora. Deixa‑me pegar da pena e obrigar a imaginação em tão fantástico desafio! Só que não sei se vou encostar o ouvido ao coração da Esfinge, se vou rever os temas de Chaplin e deitar um olhar afável aos seus vagabundos que se perdem na perspectiva branca da estrada. Mas não. Não sei escrever assim, por conselho, e prévio repouso do espírito. Prefiro divagar de maneira assombrada, como os fantasmas ingleses, com a cabeça debaixo do braço. Isto é: sem cátedra e sem importância.» - Agustina Bessa-LuísQuais os usos políticos a que foi sujeita a produção escrita em Portugal e no império? Uma das respostas encontra-se na falta de autonomia das práticas de escrita em relação aos poderes políticos. Tal como se a lógica da escrita dependesse das operações de controlo dos poderes. Assim, os estudos aqui reunidos não só correspondem a algumas das principais mutações que caracterizaram a cultura escrita ao longo de vários séculos, como dão conta das formas diferentes de articular a escrita com os poderes que reivindicam a legitimidade da sua representação política.O temível Trema jaz à espreita nas entranhas da Terra, apenas surgindo para se banquetear com as suas presas. Se Tom quiser derrotar esta Fera e acabar com a maldição que afeta Freya, a Mestra das Feras, não lhe resta outra escolha senão enfrentar o mundo inferior. Mas um choque terrível espera por ele à superfície… Embarca com Tom em mais uma aventura e descobre se também Tu serás capaz de sobreviver a esta nova Missão!Com este volume, encerra-se a publicação dos nove títulos que compõem a História Crítica da Literatura Portuguesa, magnífica obra dirigida por Carlos Reis, da Universidade de Coimbra, que ilustra o movimento da evolução da Literatura Portuguesa das origens até à atualidade, através de textos criteriosamente selecionados e introduções por especialistas de cada período. Este volume, dedicado ao Modernismo, está estruturado do seguinte modo: uma introdução ao período, geração ou autor estudado; uma extensa bibliografia passiva; textos doutrinários da autoria do escritor sobre que incide cada capítulo; textos críticos, selecionados de entre os mais ilustrativos, em relação ao autor, ao período ou à geração literária estudados.
Quando Luísa Silveira regressa das férias de Natal e inicia o segundo período do 8.º ano, aguarda-a uma boa surpresa: a D.T. está a pensar convidar uma escritora para ir à escola e, pasme-se, essa escritora é a escritora PREFERIDA da Lu. Mas até o grande dia chegar, decorre um longo período de tempo. É necessário que a Luísa e os outros colegas fiquem a conhecer a obra da autora, além de escrever o convite, pensar nas perguntas a colocar no dia da visita, preparar a sua receção… Entretanto, muitas outras coisas acontecem dentro e fora da escola, dentro e fora da família - a Luísa não tem mãos a medir! Vem daí: ela conta-te tudo…
domingo, 17 de janeiro de 2016
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário