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O Primeiro Muçulmano: A História de Maomé recria um homem que navega entre o idealismo e o pragmatismo, a fé e a política, a não-violência e a violência, a rejeição e a aclamação. Nele se ilumina não apenas uma figura de enormíssimo significado, mas igualmente o seu legado que sobrevive hoje mais do que nunca.
Um homem levado a viver circunstâncias excepcionais que não controlava. Nas palavras da autora, «o homem que correu pelo monte Hira abaixo não tremia de alegria, mas de um medo absoluto, primordial. O que o dominava não era a certeza, mas a dúvida. Só estava certo de uma coisa: o que quer que aquilo fosse, não se destinava a ele».
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