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Poliomielite, varíola, sarampo, difteria, rubéola: um sem-número de doenças erradicadas, ou cujos efeitos a ciência minimizou, parecia ter caído no esquecimento. E, ignoradas as sequelas e as mortes que estas doenças provocaram, a ciência acabou vítima do seu próprio êxito. Depois de ser mãe, Eula Biss mergulhou no debate, entretanto convertido em combate ideológico, que se travado em nome da liberdade de escolha: de um lado, os defensores das vacinas; do outro, a corrente antivacinação, que ocupa um espaço cada vez maior no palco mediático. Esta luta não é só científica, alimenta-se de metáforas ocultas, perigosas, que alastram com vírus. Enquadrando esta luta no que é a História das conquistas científicas dos últimos séculos, Eula Bliss não analisa a vacinação como resultado da ciência moderna, mas antes como sua precursora.
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