Alice no Mundo das Tranças e dos Penteadoscontém uma lista de materiais de que necessitará – como pentes, escovas, ganchos, modeladores –, informação sobre onde encontrá-los, como usá-los e quais as principais técnicas para criar mais de 60 modelos, que podem ir de um simples apanhado a nós, composições de várias tranças, ou até mesmo penteados temáticos, todos ilustrados com fotografias de passo a passo.
Quantas vezes teve de lidar com o cabelo num dia «não»? Ou, devido à falta de tempo e/ou de vontade, nos conformámos com um cabelo solto, um rabo-de-cavalo flácido e caído, ou mesmo uns ganchos (mal) colocados na cabeça? E aquelas ocasiões em que largámos uma fortuna no cabeleireiro e o penteado não ficou como tínhamos idealizado?
A necessidade unida à curiosidade, à vontade de experimentar e ao querer dar mais vida ao seu próprio cabelo, é o ponto de partida para aprender com o livro.A ideia de império nasceu na Roma antiga e ainda hoje o Império Romano surge com uma poderosa imagem. Vestígios dos seus monumentos e literatura encontram-se espalhados por toda a Europa, Próximo Oriente e Norte de África.
Ao cobrir a totalidade da vasta expansão do império e ao começar pelas suas origens, Roma: A História de Um Império combina três perspetivas. Primeiro, trata-se de uma história abrangente do império: como foi criado, como resistiu às crises e como se moldou ao mundo dos seus dirigentes e dos seus súbditos, desde o século viii a.C. até à alvorada da Idade Média; depois descreve o que as últimas pesquisas históricas e arqueológicas revelaram sobre os segredos do domínio romano; por último, explora as grandes questões. De entre todos os impérios, porque terá Roma resistido tanto tempo? Porque teve um impacto tão profundo e serviu de modelo explícito para outros imperialismos?
Como demonstra Greg Woolf, jamais alguém planeou criar um Estado que iria durar mais de um milénio e meio, no entanto, a política de alianças de curto prazo entre grupos cada vez mais amplos criou uma estrutura de extraordinária estabilidadeQuando José é convocado pelo velho patriarca da família, com quem não fala há anos, a sua perplexidade é enorme e, por isso, inescapável a recordação do verão de 1982, em que o avô o foi buscar a uma aldeia algarvia onde a mãe o deixara com uma estranha, decidido a tornar-se o pai que ele nunca tivera. Foi nesse verão que a perigosa quadrilha de Mancha Negra fugiu da cadeia, provocando uma caça ao homem sem precedentes que deixou o País em sobressalto; que José mergulhou da rocha mais alta e que foi atingido por um raio, julgando assim ganhar os superpoderes necessários para descobrir o paradeiro dos bandidos e resolver o mistério do desaparecimento da mãe; e que, na companhia de um rafeiro chamado Rocky e de três amigos extraordinários, viu nascer dentro de si uma força e uma ferida que, mais tarde, o levariam a tentar corrigir os males do mundo pelas próprias mãos.
Um romance fascinante sobre a importância da família e da infância nas nossas vidas, que recupera um tempo em que Portugal se aproximava velozmente da Europa, com tudo o que isso tinha de grato e fatídico.
O Dia dos Milagres é uma viagem apaixonante aos últimos dias do regime filipino que haveria de baquear no golpe de Estado que iniciaria a dinastia de Bragança. O autor centra a acção em Vila Viçosa, onde viviam os Duques de Bragança, e conduz-nos pelos dias de ansiedade, dias terríveis, vividos entre crenças e superstições, marcados por revoltas e sofrimento, num Portugal pobre e cansado, traumatizado pela tragédia de Alcácer Quibir, de onde espera que chegue o Rei Sebastião.
Moita Flores cruza os vários ambientes da época. Desde o fatalismo supersticioso, à preparação cautelosa da conspiração que iria mudar o curso da História de Portugal. João de Bragança e Luísa de Gusmão são os protagonistas, a que associa figuras populares como o Laparduço, mercador de ervas milagrosas, e Efigénia Pé de Galinha, bruxa afamada.
A jovem juíza Joana Secalha fora colocada na pacata comarca de Abrantes para se redimir de um passado pouco recomendável. Não podia cometer erros e deslocou-se, ao Monte Cimeiro, para ouvir as razões pelas quais o velho Francisco Afonso não aceitara a ordem de expropriação dos terrenos, por onde passaria a moderna estrada europeia e os benefícios do progresso. Francisco Afonso respondeu-lhe com a sabedoria dos velhos: «A ideia de que o progresso é bom assenta no mesmo erro de que Deus nos salva com milagres. Milagre e progresso seriam evitar o mal!» Ela falou do futuro. Ele do passado: «O futuro é para a senhora doutora, para os engenheiros, para os generais à frente das tropas, para os missionários, para os inconscientes que se lançaram ao mar! Eu sou aquele que ficou nas praias, resmungando.»
Francisco Afonso contou à juíza o segredo do passado das suas famílias, há duzentos anos debaixo das terras por onde passaria a estrada que o exporia e cujo avanço ela teria de decidir...
segunda-feira, 13 de julho de 2015
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