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Obra literária e plástica totalmente concebida por José de Almada Negreiros para celebrar e homenagear Orpheu e todos os seus amigos artistas que o fundaram em 1915.
«Trata-se da maquete de um livro de poeta-pintor que, pela sua própria fulguração material, é, de novo, o gesto de Orpheu. É também um livro que celebra um acto colectivo de artistas de poesia e de pintura, feita pelo mais representativo dos que ainda se mantêm, em 1965, vivos em corpo e alma. Livro-gesto sobre um grupo e uma poética que em Portugal se chamou Sensacionismo ou Futurismo, e correspondeu à revolução nas artes que explodia na Europa no mesmo momento. Orpheu 1915-1965 é uma cópia manuscrita que parece recuar à raiz da forma-livro, o códice, brincando com isso e indo mais longe, como a Vanguarda obriga.» Fernando Cabral Martins.
Olá! Tenho o "Entre Letras" e neste momento estamos a dinamizar uma maratona literária. Gostarias de participar? Basta deixares o teu nome em comentário no seguinte post: http://oprazerdaleitura94.blogspot.pt/2015/07/maratona-literaria.html
ResponderEliminarbeijinhos
Olá Inês;
ResponderEliminarMuito obrigado pelo convite!
Boas leituras!