Fred, o Estranhão, está de volta, com novas peripécias. Desta vez divorcia-se dos pais, salva uma rapariga que não precisava de ser salva, acaba com a ruidosa girlsband da irmã, joga o “Jogo dos jogos”, perde o seu espírito durante uma aula de Matemática e ajuda a avó a escapar do lar de idosos, numa arriscada operação. E ele que só queria ter uma vida normal, sem sobressaltos… Mas isso não é tarefa fácil para um Estranhão. Pois não?Para Evangeline Holis, aquilo que parecia ser apenas uma aventura com um mau rapaz acabou por se transformar num desastre de proporções bíblicas.
Uma noite com o misterioso homem vestido de cabedal foi quanto bastou para a punição divina: a Marca de Caim.
Presa num mundo onde os pecadores são recrutados para matar os demónios, Eve tem pouco tempo para se adaptar. Agnóstica desde sempre, ela vê-se obrigada a uma série de manobras na burocracia celestial onde passa a ser um valioso mas maltratado peão. Eve passa também a ser mais um ponto de discórdia num dos mais antigos casos de rivalidade familiar da História… Mas para já, ela está mais preocupada em matar para se manter viva e salvar a alma que nem ela própria sabia ter.
Amaldiçoada por Deus, perseguida pelos demónios, desejada por Caim e Abel… tudo num só dia.Terra de Sangue apresenta uma perspetiva de entreajuda e cooperação entre Portugal e Inglaterra, num relato que enaltece o papel decisivo da população durante as invasões. No seu romance, Rodrigo Ramos relembra que a História de Portugal foi redigida por pessoas simples que souberam resistir e defender bem mais do que era seu por direito.Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileiro ancorado no porto de Colombo, capital
de Ceilão (atual Siri Lanka), foi apanhada de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do
mundo. O Brasil tinha-se tornado uma república. O império brasileiro, até então tido como a mais sólida, estável e
duradoura experiência de governo na América Latina, com 67 anos de história, desabara na manhã de quinze de
novembro. O austero e admirado imperador Pedro II, um dos homens mais cultos da época, que ocupara o trono
durante quase meio século, fora obrigado a sair do país juntamente com toda a família imperial. Vivia agora exilado
na Europa, banido para sempre do solo em que nascera. Enquanto isso, os destinos do novo regime estavam nas
mãos de um marechal já idoso e bastante doente, o alagoano Manoel Deodoro da Fonseca, considerado até então
um monarquista convicto e amigo do imperador deposto.
Essas e outras histórias surpreendentes constam de 1889, o novo livro do premiado escritor Laurentino Gomes. A
obra, que trata da Proclamação da República, encerra uma trilogia iniciada com 1808, sobre a fuga da corte
portuguesa de D. João para o Rio de Janeiro, e continuada com 1822, sobre a Independência do Brasil. Somados,
os dois livros venderam mais de 1,5 milhão de exemplares no Brasil e ganharam quatro prémios Jabuti, o mais
prestigiado da literatura brasileira.
Com 24 capítulos e ricamente ilustrado, 1889 contribui para a compreensão de um dos períodos mais controversos
da história do país, num relato cativante que explica não só os acontecimentos que levaram à queda da monarquia,
em 1889, mas também outros episódios importantes da história brasileira como a Guerra do Paraguai e o
movimento abolicionista.
O Mateus é o bebé mais especial do mundo. Faz fita para comer, corre pela casa toda, puxa o rabo ao cão, chora porque sim, quer colo a toda a hora. Mas… os bebés não são todos assim? São, claro, mas para as suas mães são também os mais especiais. Esta mãe não é exceção, por isso decidiu contar as proezas e as malandrices do seu bebé numa coleção que só podia ter um nome: Mateus.
Todas as noites é a mesma coisa: o Mateus inventa mil e uma desculpas para não dormir. Salta na cama, grita “gooooolo”, pede água, quer colo. Os pais tentam de tudo para o adormecer, mas sem grande sucesso. Até que um dia descobrem um truque mágico e as noites passam a ser um sossego.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
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