O universo num círculo A mandala é universal. A sua forma circular que reúne outras figuras geométricas variadas encontra-se em numerosas culturas e tradições. Contudo, o termo sânscrito mandala está ligado ao budismo tântrico (vajrayana) e à sua prática. O seu sentido original significa «círculo e centro», mas, num conceito mais abrangente, designa todo o universo e evoca a nossa relação com o mundo. No Tibete, a mandala é composta por areias coloridas; assim que se encontra terminada está destinada a ser desfeita por um simples sopro quando os monges a oferecem a uma divindade. Esta prática recorda-nos que tudo é efémero e que de nada serve agarrarmo-nos aos bens materiais. No dia a dia, as mandalas podem constituir para cada um de nós instrumentos de meditação e de visualização. É possível utilizar as cores que se associam tradicionalmente aos elementos naturais no budismo (branco, amarelo, verde, azul, vermelho) ou então dar largas à criatividade. Colorir mandalas favorece a concentração, uma respiração harmoniosa e interrompe a torrente de pensamentos que nos assalta diariamente. As 100 mandalas desta obra inspiram-se nas tradições tibetana e hindu, embora sejam figuras originais, através das quais pode dar largas à sua criatividade. "O caminho é só um para todos, os meios para atingir o fim variam com cada viajante." - Provérbio tibetano.DIVIRTA-SE COM A NOSSA HISTÓRIA DESDE A FUNDAÇÃO DE PORTUGAL ATÉ AOS DIAS DE HOJE
Esta História de Portugal é diferente de todas as outras. Conta os factos de forma informal e divertida, desmistificando ideias feitas e traz muitos episódios que estão por contar:
- Viriato não era propriamente português e os Lusitanos não foram os nossos únicos antepassados.
- O «eterno» D. Afonso Henriques muito provavelmente não era filho do conde D. Henrique e, de certeza, não batia na mãe.
- Os portugueses que em 1385 consolidaram a independência, derrotando os castelhanos em Aljubarrota, não passavam de um grupelho de punks (considerados uns aventureiros pelos bem-pensantes) e o próprio D. João I chegou a ponderar se havia de se mudar para o lado do inimigo.
- Não fomos nós que, no início do século XIX, derrotámos os franceses de Napoleão, mas sim os nossos aliados ingleses, que eram mais aliados deles próprios do que nossos.
- O 15 de janeiro de 1920 ficará para sempre na História, pois num só dia foram constituídos 3 governos, que caíram consecutivamente, e um deles durou apenas 5 minutos.
A falta de espaço não é desculpa para não jardinar, a falta de tempo ou dinheiro também não. É possível cultivar plantas em qualquer sítio, gastando pouco dinheiro e pouco tempo. Este livro ilustrado é um verdadeiro manual para quem quer ter um pequeno jardim dentro de casa, na varanda, no pátio ou terraço. Teresa Chambel, depois do seu livro Um Jardim Para Cuidar, traz-lhe todas as dicas, conselhos e truques para jardinar em espaços pequenos e cultivar os seus próprios produtos hortícolas:
O que deve saber para ter sucesso. Não é preciso grande experiência nem vastos conhecimentos para se cultivarem plantas. Os princípios são básicos e o mais importante é a vontade.
As suas plantas morrem ao fim de alguns dias? Descubra quais são os erros mais comuns e a forma de os evitar.
Não tem varanda? Há sempre solução… Se não tem espaço exterior não se preocupe: há muitas plantas para cultivar dentro de casa e pode sempre recorrer a uma mini-estufa para as suas ervas aromáticas. As plantas de interior são excelentes para renovar a sua decoração.
Não sabe como tratar de cada uma das plantas? Nas «fichas de cultivo» deste livro encontra todas as informações, tal como a época de plantação e de floração, o local de cultivo aconselhado ou quando deve proceder à rega.
terça-feira, 21 de abril de 2015
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