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Extraordinário e premonitório livro este, o do primeiro Prémio Goncourt de Romain Gary. Só a arte, neste caso a literatura, pode ver assim longe, longe, a perder de vista. Há uma fronteira, entre o humano e o inumano, que não pode ser ultrapassada, diz Gary. E, contra a escravidão imposta em nome de religiões, nacionalismos ou interesses económicos, ergue um livro. Em nome do Homem.
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