Por vezes a tristeza e a depressão tomam conta de nós e entramos numa espiral de sofrimento e escuridão da qual nos parece difícil conseguir sair. Mas a felicidade está ao nosso alcance, depende apenas de nós construí-la, com alicerces fortes para que possa ser duradoura.
Cultivar a felicidade implica desenvolver um estado positivo de bem-estar físico e psicológico que nos ajude a viver melhor. Só assim seremos capazes de enfrentar os estados depressivos e afastá-los do nosso dia-a-dia. Os sentimentos de amor, compaixão, gratidão e esperança são aliados valiosos que se encontram dentro de nós à espera que os utilizemos em nosso benefício. O psicólogo Vítor Rodrigues, através de exemplos práticos e exercícios, explica-nos quais as ferramentas necessárias para que possamos aprender a
desenvolver os sentimentos positivos e um estado interior que nos afastem da depressão e nos conduzam à felicidade:
. Aceitar o nosso passado;
. Olhar a vida de frente e de modo positivo;
. Crescer de vários modos pois crescer é
antidepressivo e “feliz”
. Acreditar que a mudança é um passo importante;
. Perder o medo de arriscar e de subir o degrau seguinte para atingirmos o próximo nível;
. Perceber o valor da criatividade;
. Desenvolver a nossa auto-estima.«Estas hormonas deixam-me louca!» Quantas mulheres não proferiram já esta frase nas mais diferentes etapas da sua vida? Desde a primeira menstruação, em que a novidade e os mitos à volta deste tema deixam qualquer adolescente insegura, passando pelo ciclo menstrual, que nos massacra com dores de cabeça e abdominais ou um mau-humor que pode levar os que estão à nossa volta também eles à loucura; a gravidez e o pós-parto que nos põem as hormonas aos «saltos» e tantas vezes nos deixam à beira das lágrimas ou mesmo de uma tristeza e melancolia difíceis de explicar, passando pela temida menopausa, em que muitas mulheres erradamente se perguntam «Já não sou mulher?» Estas são algumas das fases da vida feminina em que as hormonas marcam a sua presença e parecem querer comandar a nossa vida. Mas será que as hormonas comandam mesmo a nossa vida? A ginecologista e obstetra Marcela Forjaz, autora dos livros O Grande Livro da Grávida e Parto Feliz, numa linguagem acessível e recorrendo a exemplos práticos e ilustrações, responde a esta pergunta. Se percebermos como funcionam as hormonas e de que modo afectam o nosso corpo em termos físicos e psicológicos, podemos aprender a lidar com estas substâncias contornando as suas consequências negativas e tirando partindo dos seus efeitos benéficos. Quando o mercado de transferências fechou no verão de 2014, o empresário português Jorge Mendes tinha movimentado mais de 260 milhões de euros. O superagente, como é apelidado, conta na sua carteira de clientes com cerca de 60 dos mais importantes nomes do futebol. Este é o homem que gere as carreiras dos melhores futebolistas e treinadores: Cristiano Ronaldo, José Mourinho, Diego Costa, Di María, Falcao, James Rodríguez, Fábio Coentrão, Pepe, Rui Patrício, William Carvalho, Quaresma, entre tantos outros, e mantém uma relação privilegiada com os mais importantes decisores deste mundo: Florentino Pérez, Abramovich, Luís Filipe Vieira, Pinto da Costa, Alex Ferguson. Neste livro, com mais de cem entrevistas exclusivas, Jorge Mendes desvenda a sua vida apaixonante, o início da carreira e os grandes êxitos. Através dos testemunhos dos protagonistas, descobrimos os segredos, as histórias insólitas e as contratações que nunca se realizaram e que podiam ter mudado a história do futebol - e, claro, a fórmula do êxito de uma das figuras mais poderosas do futebol atual. Um homem para quem nada é impossível.
«Um companheiro de Auschwitz pergunta a Primo Levi por que motivo já não se preocupa com a higiene. Ele responde simplesmente: “Para quê, se daqui a meia hora estarei de novo a trabalhar com sacos de carvão?” É desse companheiro que recebe a primeira e talvez principal lição de sobrevivência: “Lavarmo-nos é reagir, é não deixar que nos reduzam a animais; é lutar para viver, para poder contar, para testemunhar; é manter a última faculdade do ser humano: a faculdade de negar o nosso consentimento”.» A capacidade de sobrevivência do ser humano é notável e, por mais terrível que fosse a existência em Auschwitz, todos os dias se lutava para sobreviver apesar de a morte estar ao virar de cada esquina. O campo de concentração de Auschwitz é sinónimo do mal absoluto preconizado pelo nazismo. Foi ali que judeus e ciganos serviram de cobaias às diabólicas experiências médicas, que acima de um milhão de seres humanos foram gaseados e que mais de 200 mil homens, mulheres e crianças morreram de fome, frio e doença, de exaustão e brutalidade, ou simplesmente de solidão e desesperança. No entanto muitos presos resistiam à total desumanização esforçando-se por manter alguma dignidade. Cuidar da higiene, ler, escrever, desenhar, ajudar alguém a sobreviver ou até a morrer eram actos que atribuíam condição humana a quem parecia ter desistido de viver. Esther Mucznik, autora dos livros Grácia Nasi e Portugueses no Holocausto, dá-nos a conhecer o dia-a-dia de Auschwitz através das vozes daqueles que ali acabaram por perecer e dos seus carrascos, do insuportável silêncio das crianças massacradas, das mulheres e homens violentados em bárbaras experiências médicas, mas também através dos relatos daqueles que sobreviveram para contar e manter viva a memória do horror da máquina de morte nazi. Para que ninguém possa alguma vez esquecer.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
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