Numa pequena aldeia ao lado da floresta de Fontainebleau, em plena Ocupação alemã, juntam-se ao fim de semana alguns personagens inquietantes. Entre eles, o pai do narrador.
Quem é esse pai? Um traficante? Um judeu acossado? Que faz ele no meio de tal gente?
Até ao fim, o narrador perseguirá, com ternura, esse pai fantasmático.Maria Alberta Menéres, com a sua imaginação, conversa em versos, inventa mundos, imagens, amigos, inventa perguntas e respostas, transporta a sua Poesia para o mundo das crianças eternas, e no tempo interno de cada uma, provoca um espanto novo.
Em 1968 foi publicada a primeira edição deste livro. Foi o começo de uma vida literária cheia de aventuras, dedicada ao universo infantil. Esta nova edição, agora completada musicalmente e com novas ilustrações, nasceu da própria musicalidade natural dos poemas, e da vontade de renovar imagens e linguagens.
A poesia infantil de Maria Alberta Menéres é naturalmente musical, inquietante, inspiradora, transversal ao tempo, atual, estimulante, convida a novas leituras, imagens e sons.
Através da sua Poesia infinitamente bela e voadora, sentimos que estamos num outro lugar, mas afinal esse lugar é aqui. Deixa-nos sempre uma nova ideia, imaginada, onde nem nos sonhos se revela, tão nítida, a memória das palavras mágicas.
Jurek Walter é um dos assassinos em série mais perigosos e mortais do mundo, um psicopata tão sinistro e tão inteligente como Hannibal Lecter. Embora esteja há mais de uma década encarcerado na ala psiquiátrica de um hospital de alta segurança, a Polícia jamais conseguiu desvendar os seus crimes e descobrir o paradeiro das suas inúmeras vítimas. No entanto, quando o jovem Mikael Kohler- -Frost, supostamente morto há mais de sete anos, é encontrado a vaguear numa ponte ferroviária, hipotérmico e às portas da morte, o comissário Joona Linna vê-se obrigado a reabrir o caso e a aproximar-se do homem que o privou da sua família, o homem que, mais do que tudo, o deseja morto.
À medida que as investigações avançam, o perigo adensa-se e torna- -se imperativo entrar na mente do perigoso assassino, antes que o tempo se esgote…
sábado, 15 de novembro de 2014
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