skip to main |
skip to sidebar
No prefácio a este livro, José Tolentino Mendonça diz, de António Ramos Rosa, ter sido alguém «[…] que construiu um corpus poético absolutamente invulgar, em qualidade e em dimensão, com quase oito dezenas de tomos, mas que muito poucos terão lido e acompanhado integralmente, o que fez com que tivesse saído, em grande medida, da zona de controlo da crítica literária, do radar dos média e dessa recensão condescendente trazida, em cada estação, pelo gosto dominante. Tinha estatuto cultural e reconhecimento, mas não se instalou aí a gerir prudentemente, como outros, a carreira literária. A esse nível, a sua relação com a poesia era desarmada de qualquer cálculo […]».
Sem comentários:
Enviar um comentário