Nos dias de hoje são fundamentais os contactos a nível global. Exportar os nossos produtos, negociar com outros países, saber conviver em todo o mundo é uma necessidade dos empresários nacionais. Mas para que estes contactos sejam produtivos, votados ao sucesso, é essencial conhecer as regras de negociação e protocolo internacionais. Muitos dos conflitos, à mesa de uma negociação, resultam do desconhecimento e da falta de preparação dos seus intervenientes.
- Como preparar uma reunião de negócios no estrangeiro?
- Lidar com um interlocutor alemão é o mesmo que lidar com um espanhol ou italiano?
- Quais as etapas a seguir para preparar uma viagem de negócios ao Dubai?
- Como cumprimentar um japonês?
- Que passos devo tomar para iniciar uma relação de negócios com uma empresa em Moçambique?
Estas e outras perguntas são respondidas pela autora Maria Duarte Bello. Depois dos anteriores livros – Top 10 de Negócios e 50 Segredos de Coaching para Portugueses - esta coach especialista em protocolo traz-nos um livro com conselhos estratégicos no que toca à indumentária, comportamentos, formas de cumprimentar, regras para conduzir uma reunião de acordo com a cultura local, gastronomia, conversação e originalidades de 49 paísesEra preciso esquecer a incerteza, as dúvidas que lhe assolavam o coração. Era rei de Portugal, aclamado pelo povo e estava ali para a batalha definitiva, junto do seu fiel amigo e guerreiro do reino, Nuno Álvares Pereira. Iria vencer, como já haviam vencido outras difíceis batalhas, e afirmar-se para sempre na História de Portugal.
O jornalista João Fernando Ramos traz-nos, no seu romance estreia, a aventurosa e fascinante história de D. João I, o da Boa-Memória. Nasceu filho bastardo, foi mestre de Avis, mas a força das circunstâncias levaram-no a conjurar contra a regente D. Leonor Teles e o seu secretário galego Conde Andeiro, fiéis subservientes dos interesses do reino vizinho. Era preciso assumir um trono para o qual não estava destinado. Lutar pela independência de um povo contra a ameaça castelhana e afirmar a sua dinastia na História de Portugal. Para isso contava com a ajuda silenciosa de Adelaide, uma mulher misteriosa com o suave cheiro das montanhas…
Do feliz casamento com a inglesa D. Filipa de Lencastre nasceu uma geração de filhos que marcou para sempre a história do país. Armados cavaleiros pela mãe moribunda, juntos conquistaram Ceuta, sonharam com novos mundos, conquistaram novas alianças. Foram a Ínclita Geração.
«Portugal olha com razão para a Chancelaria de Berlim, quando procura respostas para a questão do seu destino. Há muito que os cidadãos perceberam que os seus políticos estão paralisados: ironicamente, aquela que nunca se viu como europeia, faz dos portugueses vítimas dos seus interesses de poder europeus, que a longo prazo não são os interesses da Europa.» In Introdução à edição portuguesa. Como é que Angela Merkel se tornou a mulher mais poderosa do mundo? Porque é que a Europa depende das suas decisões? Porque comanda os destinos de países como Portugal? O seu plano passa pela imposição de austeridade, a destruição dos postos de trabalho e a paralisação das economias mais fracas? Gertrud Höhler, uma das vozes mais críticas da chanceler na Alemanha, disseca de forma escrupulosa, a personagem-chave do cenário europeu actual e chega à definição de uma verdadeira «estratégia M». Uma estratégia que segue uma autêntica política de poder, sem olhar a meios democráticos ou legais, e vazia de quaisquer valores. Este livro - um verdadeiro bestseller na Alemanha e em Itália - põe a nu a chanceler vinda da ex-República Democrática e o
sistema de escândalos que marcou a «sua» Alemanha. Mediante uma análise meticulosa e desapiedada da sua carreira – iniciada sob a égide de Helmut Kohl – Höhler desvenda o segredo do sucesso de Angela Merkel. A mulher que não governa em prol de uma Europa com futuro, mas apenas em prol de uma Europa sob Merkel A autora alerta ainda para o risco de uma subsequente permanência no poder que poderia ter consequências letais para a manutenção do euro e da União Europeia, além daquelas que dizem respeito à boa saúde da democracia na Alemanha.
Um texto crítico e original, que abriu o debate entre os alemães e vai certamente agitar a opinião pública portuguesa.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
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