segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

À Solta na Noite

Título: À Solta na Noite
Autora: Sherrilyn Kenyon
Editora: Saída de Emergência


Sinopse:
É um mundo cruel para os Predadores. O perigo espreita em cada esquina. Não há ninguém em quem possam confiar. Ninguém que possam amar. Não se quiserem continuar vivos...

Wren Tigarian era apenas uma cria órfã quando foi levado para o Santuário. Muitos veem-no como uma aberração - uma mistura proibida de duas espécies, pelo que se tornou um solitário, isolando-se tanto do contacto com os Predadores do Homem como com os humanos. Até conhecer Marguerite Goudeau. Filha de um notável senador dos EUA, Marguerite detesta a farsa social em que é obrigada a viver. Contudo, não tem outra opção senão tentar adaptar-se a um mundo onde se sente uma estranha. O mundo dos humanos nunca devia contactar com o dos Predadores do Homem, que habitam a seu lado, invisíveis, desconhecidos, indecifráveis. Mas para que possa proteger Marguerite, Wren terá de combater não apenas os humanos que nunca aceitarão a sua natureza animal, como também os Predadores do Homem que o querem ver morto. É uma corrida contra o tempo num mundo de magia sem fronteiras que lhes poderá custar não apenas a vida, mas a alma...

Opinião:
   Eis Kenyon em todo o seu esplendor! Depois de não ter ficado muito impressionada com "Pecados na Noite", um período de abstinência de quase meio ano fez-me esquecer qualquer dúvida e ansiar por voltar a viajar pelo emocionante e apaixonado mundo dos predadores da noite. Assim que pude não larguei este "À Solta na Noite", e que bom que foi! De volta à sua infalível fórmula, de alguma forma a autora consegue que nunca nos cansemos dela. Reconhecemos Wren de outras paragens, outras histórias, e passamos a conhece-lo a cada página que passa. Rapidamente nos apaixonamos pela personagem e pela sua história, sendo fácil a empatia e reconhecimento de um outro sentimento que, com certeza, já experimentamos (embora em circunstâncias menos dramáticas). Conhecemos também Maggie, uma rapariga insegura, que se vê elevada a princesa aos olhos de Wren. Basta um tamanho amor para conquistar o coração de uma mulher, se lhe juntarmos um homem de aspecto pecaminoso com um passado turbulento, a receita é absolutamente infalível! É impossível para de ler. E que saudades eu tinha desta ânsia!

   Fica sempre a vontade de ler mais, de voltar a mergulhar nesse mundo imperfeito onde o final feliz está sempre à espera depois de todas as provações! Mais uma vez deliciada, poderá parecer exagerado recomendar o livro, mas não posso deixar de o fazer. Seriamente fã desta saga, aguardo impaciente pela oportunidade de me perder novamente entre as suas páginas.

2 comentários:

  1. Nos próximos (há aí um milhão e meio de livros destes, entre DarkHunters, Werehunters e DreamHunters) há de tudo, do (muito)bom, do mau e do mais ou menos. Ou seja, há muito por que esperar! Bom, bom? Acheron, por exemplo.

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  2. Olá Carla M. Sores;

    Venham mais! Muitos mais! Bons, maus e mais ou menos! Apesar de tudo, a cada volume é desvendado um pouco mais sobre todo o uneverso que a autora criou, e esse facto, associado às distracções habituasi, mantém-me presa à série mesmo com um outro desempenho menos favorável.
    Sobre "Acheron", maravilhas é só o que tenho lido. No entanto, tenho-me esforçado por fazer a leitura dos livros por ordem, e ainda faltam uns volumes para lá chegar...

    Espero que este universo continue a crescer. Poucos livros me deixam tão alheada do que me rodeia como estes, e pode-se imaginar como isse facto é uma benção em determinadas alturas. Viva a leitura!

    Boas leituras!
    Páginas Desfolhadas

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