Leonor Freire Costa, Pedro Lains e Susana Münch Miranda apresentam-nos a História Económica de Portugal, desde a fundação do reino até ao início do século XXI.
Trata-se de uma obra de referência, num só volume, bem estruturado e coerente, que inclui ilustrações a cores, quadros e mapas, e que nos permite traçar a evolução da economia portuguesa ao longo dos seus mais de oito séculos de história, dentro das suas fronteiras, e nas suas relações com o império, a Europa e o resto do mundo.
Tendo Portugal como objeto de estudo, na procura das causas das variações nos ritmos de evolução económica, os autores analisaram de forma criteriosa, numa linguagem clara e rigorosa, as transformações institucionais do país, a evolução demográfica, as alterações nas formas de propriedade e organização da produção agrícola, assim como o comportamento da produção manufatureira, do comércio externo, das finanças públicas e de outros indicadores de desenvolvimento económico.
Trata-se de uma obra fundamental, apresentando uma perspetiva inovadora sobre um país que conheceu avanços e dificuldades, uns mais notados e outros menos, ao longo de uma história secular, em muitos aspetos única, no contexto de uma economia internacional em constante mutação. Um livro que obriga a repensar o passado, para assim melhor analisarmos o presente e perspetivarmos o futuro. Na homilia do funeral de João Paulo II, o então cardeal Joseph Ratzinger pronunciou as seguintes palavras: «Podemos ter a certeza de que o nosso amado Papa está agora à janela da casa do Pai, a ver-nos e a abençoar-nos.» Desde então o túmulo de João Paulo II é visitado, todos os dias, por milhares de fiéis provenientes de todo o mundo.
No dia 1 de maio de 2011, a beatificação oficial de Karol Wojtyla confirmou a convicção do atual pontífice Bento XVI e o sentimento popular que sempre quis que João Paulo II fosse considerado santo.
Neste livro, o jornalista Saverio Gaeta narra o milagre que permitiu concluir o processo de beatificação mais rápido na história milenar da Igreja, apenas seis anos e 29 dias.
Além da descrição da extraordinária cura da religiosa francesa atingida pela doença de Parkinson – cientificamente inexplicável segundo os médicos –, Gaeta reúne numerosos testemunhos acerca de outras graças, tanto físicas como espirituais, atribuídas pelos seus devotos à intercessão do Papa Wojtyla. Milhares de cartas chegadas à Postulação Romana descrevem histórias de tumores definitivamente desaparecidos, corações e fígados que ficaram repentinamente saudáveis, bebés nascidos sem as malformações prognosticadas nas ecografias e ainda extraordinárias conversões de condenados e prostitutas.
Este livro contém ainda uma entrevista ao Cardeal José Saraiva Martins que explica em que consiste a santidade cristã, o que é um processo de beatificação e de que modo se afere se uma cura é realmente milagrosa.Enquanto a Europa era devastada por uma guerra cruel e mortífera, Portugal, país neutral, torna-se num destino apetecível para milhares de refugiados que procuram fugir dos horrores da ameaça nazi. Entre estes estão príncipes, reis sem coroa e membros das grandes monarquias europeias que encontram em Portugal um refúgio real.
Em 1940, os duques de Windsor e o rei Carol da Roménia, que acaba de ser deposto, chegam a Portugal. Seis anos depois é a vez da família real espanhola se instalar no Estoril. Segue-se o rei Humberto e a rainha Maria José de Itália e a família real francesa. Por fim é a vez de chegar a última czarina, Joana da Bulgária.
Cascais, Estoril e Sintra, o chamado «Triângulo Dourado», são os locais que recebem estes visitantes de luxo. O bar do Hotel Palácio serve o conde de Barcelona e o conde de Paris, as águas do Guincho acolhem as proezas dos jovens príncipes espanhóis e franceses, o restaurante O Pescador é o eleito da condessa de Barcelona que adora os «santiaguinhos», o São Carlos acolhe o rei Humberto, ávido de divertimento. É na Quinta do Peru que se fazem as divertidas burricadas e nascem os primeiros romances...
O autor Charles Philippe d’Orleans, duque de Anjou, não viveu estes tempos, mas têm-nos bem presentes na memória graças às histórias que a sua avó, a condessa de Paris, lhe contava sobre a Quinta do Anjinho, a casa da felicidade, refúgio da família real francesa. Depois de uma apurada investigação em arquivos particulares, jornais da época e de entrevistas únicas com membros da realeza europeia, o autor apresenta-nos uma obra que nos leva até uma época em que Portugal foi o centro do mundo.
Aqui se casaram as infantas espanholas Pilar e Margarida num ambiente de festa nunca antes visto. Maria Pia de Saboia elegeu Cascais, a vila onde cresceu, como cenário de um matrimónio que encheu as primeiras páginas dos jornais europeus e, foi na Villa Giralda, no Estoril, que morreu, em circunstâncias trágicas, Alfonsito, irmão de Juan Carlos, atual rei de Espanha
Esta é a história destas famílias que Portugal acolheu de braços abertos. Aqui encontraram uma casa. Um refúgio dourado que marcou para sempre as suas vidas.
Trata-se de uma obra de referência, num só volume, bem estruturado e coerente, que inclui ilustrações a cores, quadros e mapas, e que nos permite traçar a evolução da economia portuguesa ao longo dos seus mais de oito séculos de história, dentro das suas fronteiras, e nas suas relações com o império, a Europa e o resto do mundo.
Tendo Portugal como objeto de estudo, na procura das causas das variações nos ritmos de evolução económica, os autores analisaram de forma criteriosa, numa linguagem clara e rigorosa, as transformações institucionais do país, a evolução demográfica, as alterações nas formas de propriedade e organização da produção agrícola, assim como o comportamento da produção manufatureira, do comércio externo, das finanças públicas e de outros indicadores de desenvolvimento económico.
Trata-se de uma obra fundamental, apresentando uma perspetiva inovadora sobre um país que conheceu avanços e dificuldades, uns mais notados e outros menos, ao longo de uma história secular, em muitos aspetos única, no contexto de uma economia internacional em constante mutação. Um livro que obriga a repensar o passado, para assim melhor analisarmos o presente e perspetivarmos o futuro. Na homilia do funeral de João Paulo II, o então cardeal Joseph Ratzinger pronunciou as seguintes palavras: «Podemos ter a certeza de que o nosso amado Papa está agora à janela da casa do Pai, a ver-nos e a abençoar-nos.» Desde então o túmulo de João Paulo II é visitado, todos os dias, por milhares de fiéis provenientes de todo o mundo.
No dia 1 de maio de 2011, a beatificação oficial de Karol Wojtyla confirmou a convicção do atual pontífice Bento XVI e o sentimento popular que sempre quis que João Paulo II fosse considerado santo.
Neste livro, o jornalista Saverio Gaeta narra o milagre que permitiu concluir o processo de beatificação mais rápido na história milenar da Igreja, apenas seis anos e 29 dias.
Além da descrição da extraordinária cura da religiosa francesa atingida pela doença de Parkinson – cientificamente inexplicável segundo os médicos –, Gaeta reúne numerosos testemunhos acerca de outras graças, tanto físicas como espirituais, atribuídas pelos seus devotos à intercessão do Papa Wojtyla. Milhares de cartas chegadas à Postulação Romana descrevem histórias de tumores definitivamente desaparecidos, corações e fígados que ficaram repentinamente saudáveis, bebés nascidos sem as malformações prognosticadas nas ecografias e ainda extraordinárias conversões de condenados e prostitutas.
Este livro contém ainda uma entrevista ao Cardeal José Saraiva Martins que explica em que consiste a santidade cristã, o que é um processo de beatificação e de que modo se afere se uma cura é realmente milagrosa.Enquanto a Europa era devastada por uma guerra cruel e mortífera, Portugal, país neutral, torna-se num destino apetecível para milhares de refugiados que procuram fugir dos horrores da ameaça nazi. Entre estes estão príncipes, reis sem coroa e membros das grandes monarquias europeias que encontram em Portugal um refúgio real.
Em 1940, os duques de Windsor e o rei Carol da Roménia, que acaba de ser deposto, chegam a Portugal. Seis anos depois é a vez da família real espanhola se instalar no Estoril. Segue-se o rei Humberto e a rainha Maria José de Itália e a família real francesa. Por fim é a vez de chegar a última czarina, Joana da Bulgária.
Cascais, Estoril e Sintra, o chamado «Triângulo Dourado», são os locais que recebem estes visitantes de luxo. O bar do Hotel Palácio serve o conde de Barcelona e o conde de Paris, as águas do Guincho acolhem as proezas dos jovens príncipes espanhóis e franceses, o restaurante O Pescador é o eleito da condessa de Barcelona que adora os «santiaguinhos», o São Carlos acolhe o rei Humberto, ávido de divertimento. É na Quinta do Peru que se fazem as divertidas burricadas e nascem os primeiros romances...
O autor Charles Philippe d’Orleans, duque de Anjou, não viveu estes tempos, mas têm-nos bem presentes na memória graças às histórias que a sua avó, a condessa de Paris, lhe contava sobre a Quinta do Anjinho, a casa da felicidade, refúgio da família real francesa. Depois de uma apurada investigação em arquivos particulares, jornais da época e de entrevistas únicas com membros da realeza europeia, o autor apresenta-nos uma obra que nos leva até uma época em que Portugal foi o centro do mundo.
Aqui se casaram as infantas espanholas Pilar e Margarida num ambiente de festa nunca antes visto. Maria Pia de Saboia elegeu Cascais, a vila onde cresceu, como cenário de um matrimónio que encheu as primeiras páginas dos jornais europeus e, foi na Villa Giralda, no Estoril, que morreu, em circunstâncias trágicas, Alfonsito, irmão de Juan Carlos, atual rei de Espanha
Esta é a história destas famílias que Portugal acolheu de braços abertos. Aqui encontraram uma casa. Um refúgio dourado que marcou para sempre as suas vidas.
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