Um grupo de carteiristas frustrados com os cada vez menos produtivos resultados da actividade resolve mudar de vida. Para pior, naturalmente, só que eles não sabem disso…
O plano, que levam a efeito, consiste em desviar um comboio Alfa pendular – precisamente, o Alfa das 10 e 10 – do seu destino – Lisboa – para o Algarve. Pelo caminho, fazem reféns todos os passageiros da composição e exigem uma avultada quantia em dinheiro em troca da sua libertação.
Da cidade do Porto sai uma força especial de uma organização policial altamente secreta, com a missão de neutralizar a acção dos piratas ferroviários.
O livro debruça-se não só sobre os meandros da acção policial, mas também, e principalmente, sobre os aspectos, por vezes de um dramatismo pungente, que levaram alguns honestos cidadãos a enveredar pelo caminho do gamanço de carteiras. Alguns, certamente, porque outros são carteiristas hereditários.
Para ler com um sorriso nos lábios…
Edward Grant, um jovem jornalista inglês a viver em Londres, decide partir para Nova Iorque com o objectivo de passar alguns dias longe da sua vida, marcada pelo sofrimento e o vazio que o final da sua relação causou. Mas Edward está longe de imaginar que essa decisão o vai conduzir a uma série de acontecimentos que vão mudar a sua vida para sempre. Do seu dia-a-dia monótono e sem pontos de interesse na capital inglesa, Edward passa a ser figura central de uma possível guerra nos Balcãs.
Sob a protecção de Danielle, uma agente do FBI em Nova Iorque, Edward experiencia os fascínios da Big Apple à medida que vai percebendo que a cura para o seu desgosto amoroso está mesmo à sua frente. Mas o destino de Danielle, traçado ainda na sua infância, irrompe bruscamente numa manhã de Dezembro e ameaça destruir o futuro dos dois.
É de uma longa vida de dependências, imersa e edificada no terreno lodoso dos «paraísos artificiais» que este livro nos fala. Pretende testemunhar uma estória de sofrimento, tristeza e perda mas também de recuperação e amor. Está tudo bem – História triste com um final feliz, diz Álvaro Ferreira no prefácio, «olha para o passado com os olhos do presente, provoca irremediavelmente uma nova leitura, um novo pretérito e uma nova história».Uma Nova Oportunidade é baseado num episódio real ocorrido em Abril de 1987, na EN125, no Algarve.
O professor de História José Estanislau só por duas ou três vezes utilizara aquele percurso da EN 125, mas naquela manhã foi buscar o seu amigo jornalista ao aeroporto de Faro. Regressavam já a Quarteira quando o professor foi obrigado a travar a fundo para não se ver envolvido num trágico acidente de viação. Tudo se desenrolou, ali, à sua frente, a poucos metros, num sucedâneo de imagens dolorosas.
Iriam ser noites e noites em que os sonos do professor seriam assaltados por estranhos pesadelos. Em todos eles, assistia de perto a decisivos episódios do Brasil de quinhentos, na companhia de uma das vítimas do acidente – por aquela altura em coma.
Quando Pires soube que aqueles pesadelos revelavam ao professor um sítio, na costa algarvia, onde naufragara uma nau, carregada de tesouros do Brasil, contratou, de imediato, um iate para os resgatar do fundo do mar.
Aproveitando tal entusiasmo, o professor, sob receita e orientação de uma psicóloga, pretendeu combater os pesadelos dramatizando-os, a bordo do dito iate.
Perante o inesperado resultado de tão caro empreendimento, Pires, inconformado, enceta, desde logo, uma obstinada inquirição. Correram muitos anos até à sua última tentativa para desvendar o imbróglio que encobria aquela caça ao tesouro, que a tanto custo financiara. Contudo, não podia fazer ideia de como a sua derradeira jogada iria levantar questões tão invulgares como decisivas
O plano, que levam a efeito, consiste em desviar um comboio Alfa pendular – precisamente, o Alfa das 10 e 10 – do seu destino – Lisboa – para o Algarve. Pelo caminho, fazem reféns todos os passageiros da composição e exigem uma avultada quantia em dinheiro em troca da sua libertação.
Da cidade do Porto sai uma força especial de uma organização policial altamente secreta, com a missão de neutralizar a acção dos piratas ferroviários.
O livro debruça-se não só sobre os meandros da acção policial, mas também, e principalmente, sobre os aspectos, por vezes de um dramatismo pungente, que levaram alguns honestos cidadãos a enveredar pelo caminho do gamanço de carteiras. Alguns, certamente, porque outros são carteiristas hereditários.
Para ler com um sorriso nos lábios…
Edward Grant, um jovem jornalista inglês a viver em Londres, decide partir para Nova Iorque com o objectivo de passar alguns dias longe da sua vida, marcada pelo sofrimento e o vazio que o final da sua relação causou. Mas Edward está longe de imaginar que essa decisão o vai conduzir a uma série de acontecimentos que vão mudar a sua vida para sempre. Do seu dia-a-dia monótono e sem pontos de interesse na capital inglesa, Edward passa a ser figura central de uma possível guerra nos Balcãs.
Sob a protecção de Danielle, uma agente do FBI em Nova Iorque, Edward experiencia os fascínios da Big Apple à medida que vai percebendo que a cura para o seu desgosto amoroso está mesmo à sua frente. Mas o destino de Danielle, traçado ainda na sua infância, irrompe bruscamente numa manhã de Dezembro e ameaça destruir o futuro dos dois.
É de uma longa vida de dependências, imersa e edificada no terreno lodoso dos «paraísos artificiais» que este livro nos fala. Pretende testemunhar uma estória de sofrimento, tristeza e perda mas também de recuperação e amor. Está tudo bem – História triste com um final feliz, diz Álvaro Ferreira no prefácio, «olha para o passado com os olhos do presente, provoca irremediavelmente uma nova leitura, um novo pretérito e uma nova história».Uma Nova Oportunidade é baseado num episódio real ocorrido em Abril de 1987, na EN125, no Algarve.
O professor de História José Estanislau só por duas ou três vezes utilizara aquele percurso da EN 125, mas naquela manhã foi buscar o seu amigo jornalista ao aeroporto de Faro. Regressavam já a Quarteira quando o professor foi obrigado a travar a fundo para não se ver envolvido num trágico acidente de viação. Tudo se desenrolou, ali, à sua frente, a poucos metros, num sucedâneo de imagens dolorosas.
Iriam ser noites e noites em que os sonos do professor seriam assaltados por estranhos pesadelos. Em todos eles, assistia de perto a decisivos episódios do Brasil de quinhentos, na companhia de uma das vítimas do acidente – por aquela altura em coma.
Quando Pires soube que aqueles pesadelos revelavam ao professor um sítio, na costa algarvia, onde naufragara uma nau, carregada de tesouros do Brasil, contratou, de imediato, um iate para os resgatar do fundo do mar.
Aproveitando tal entusiasmo, o professor, sob receita e orientação de uma psicóloga, pretendeu combater os pesadelos dramatizando-os, a bordo do dito iate.
Perante o inesperado resultado de tão caro empreendimento, Pires, inconformado, enceta, desde logo, uma obstinada inquirição. Correram muitos anos até à sua última tentativa para desvendar o imbróglio que encobria aquela caça ao tesouro, que a tanto custo financiara. Contudo, não podia fazer ideia de como a sua derradeira jogada iria levantar questões tão invulgares como decisivas
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