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Pode dizer-se que, em Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas, Raphael Dracon parte de uma simples questão para dar vida aos seus personagens: o que aconteceu depois? O que aconteceu ao Capuchinho Vermelho depois do caçador ter matado o lobo? E ao caçador? Teriam João e Maria realmente conseguido matar a bruxa? E qual foi a reação dos seus pais quando voltaram para casa? Teve a princesa realmente coragem de beijar o príncipe que se transformou num sapo? E o que fizeram os anões depois de a Branca de Neve ter encontrado o seu príncipe? Quem é que, depois de ler os sempre eternos contos de fadas, não se questionou a esse respeito? De uma maneira dinâmica, Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas narra a história do que teria acontecido depois desses contos chegarem ao fim sem perder a perspetiva da eterna luta entre o bem e o mal. O autor reúne todos estes personagens (e muitos outros) no Reino de Arzallum, muitos deles vivem em Andreanne, a capital do Reino. Arzallum fica em Nova Ether, um mundo que fora assolado pela magia negra praticada por bruxas que se desviaram do caminho do bem.
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