
Escrito originalmente por Agatha Christie em 1930 como uma peça de teatro, Café Negro (Black Coffee) foi adaptado para romance por Charles Osborne em 1997. Foi também transposto para o cinema em 1931 e 1932.

Um relato absolutamente inesquecível, vencedor do Prémio Prudenci Bertrana 2010.

Ele tem um objectivo.
O que os une pode separá-los para sempre.
Se Phaedra Blair não possuísse tanta beleza e estilo, a alta sociedade achá-la-ia apenas estranha. Mas como a Mãe Natureza a dotou de ambas as coisas, consideram-na interessante e excêntrica. Ela é uma mulher à frente do seu tempo. Deseja liberdade e persegue um sonho. Apaixonar-se não está nos seus planos imediatos. Aliás, o seu primeiro encontro com Lorde Elliot não é auspicioso. Injustamente presa, será graças ao poder e charme do jovem que consegue escapar. Mas Phaedra depressa descobre que o preço da sua “liberdade” é ficar virtualmente ligada ao seu “herói”. Pois Elliot Rothman não agiu apenas numa missão de boa vontade. O seu objectivo é garantir que Phaedra não publicará um manuscrito que ameaça destruir o bom nome da sua família, e para tal, ele está disposto a tudo. Não contava, porém, encontrar uma adversária à sua altura. Os dois jovens vão debater-se com as convenções de uma sociedade rígida e, acima de tudo, com sentimentos tão intensos quanto contraditórios.

Setenta anos depois, o jornalista Leo Vidal terá de decifrar uma mensagem críptica. Em jogo está um dos grandes mistérios da História.
O QUE TÊM EM COMUM BARCELONA, A SUÍÇA, O JAPÃO E UMA ILHA DAS CARAÍBAS?
APENAS EM O QUARTO REICH ENCONTRARÁ A RESPOSTA.
23 DE OUTUBRO DE 1940
Aquando da visita de Hitler a Hendaia, o chefe das SS, Heinrich Himmler, esconde nas montanhas de Montserrate uma caixa – o grande segredo do Führer – cujo conteúdo guarda um mistério.
ACTUALIDADE
O jornalista Leo Vidal é encarregado de encontrar uma fotografia inédita que ilustra a expedição nazi a Montserrate. Mas este vai apenas ser o início de um jogo perigoso e obscuro que o levará a percorrer meio mundo para descobrir uma conspiração da qual ninguém se atreveu nunca a suspeitar.
Café Negro e Em carne viva chama-me a atenção em especial. São dois estilos de literatura que aprecio.
ResponderEliminarBoas leituras
Olá miguel:
ResponderEliminarQualquer livro de Agatha Christie é uma boa aposta, e esta colecção da ASA também fica bem em qualquer estante.
Boas leituras!