O inventor Sir Claud Amory fica desesperado quando a sua fórmula para um novo e poderoso explosivo é roubada. O autor do roubo só pode ser alguém que esteja em sua casa. Terá sido um familiar ou um “amigo”? Com medo da resposta, Sir Claud decide dar uma oportunidade ao infractor. As portas são trancadas e as luzes desligadas mas, em vez de devolver a fórmula, o ladrão acrescenta algo ao café do anfitrião… Poirot já não consegue impedir esta morte, mas pode ainda evitar uma catástrofe. Tem “apenas” de encontrar a fórmula e o assassino. E tudo isto sem se deixar envenenar…
Escrito originalmente por Agatha Christie em 1930 como uma peça de teatro, Café Negro (Black Coffee) foi adaptado para romance por Charles Osborne em 1997. Foi também transposto para o cinema em 1931 e 1932.
Nadia tinha apenas oito anos quando a sua infância terminou. Uma bomba destruiu-lhe a casa e o corpo. Passa longos meses em coma, a sua ténue vida alimentada apenas pela fé da sua mãe. Mas o milagre acontece. Ainda que desfigurada, sobrevive. Mas a sua família – feliz antes da guerra – está na miséria, e o seu adorado irmão, Zelmai, foi assassinado, deixando o pai à beira da loucura. Sozinha, a menina decide que tudo fará para salvar a família. Mas as mulheres afegãs não têm sequer o direito de trabalhar. Para evitar a fome, ela terá de renunciar à sua condição feminina. Adota a identidade do irmão e trabalha sem descanso. Aos olhos de todos, é um bom muçulmano. O que não ninguém sabe é que debaixo da sua roupa não se encontra um homem mas sim uma mulher que estremece de terror sempre que um talibã se aproxima. Mas nem isso a impedirá de, entre muitos outros empregos, cozinhar para eles. Ou apaixonar-se perdidamente…
Um relato absolutamente inesquecível, vencedor do Prémio Prudenci Bertrana 2010.
Ela tem um sonho.
Ele tem um objectivo.
O que os une pode separá-los para sempre.
Se Phaedra Blair não possuísse tanta beleza e estilo, a alta sociedade achá-la-ia apenas estranha. Mas como a Mãe Natureza a dotou de ambas as coisas, consideram-na interessante e excêntrica. Ela é uma mulher à frente do seu tempo. Deseja liberdade e persegue um sonho. Apaixonar-se não está nos seus planos imediatos. Aliás, o seu primeiro encontro com Lorde Elliot não é auspicioso. Injustamente presa, será graças ao poder e charme do jovem que consegue escapar. Mas Phaedra depressa descobre que o preço da sua “liberdade” é ficar virtualmente ligada ao seu “herói”. Pois Elliot Rothman não agiu apenas numa missão de boa vontade. O seu objectivo é garantir que Phaedra não publicará um manuscrito que ameaça destruir o bom nome da sua família, e para tal, ele está disposto a tudo. Não contava, porém, encontrar uma adversária à sua altura. Os dois jovens vão debater-se com as convenções de uma sociedade rígida e, acima de tudo, com sentimentos tão intensos quanto contraditórios.
“Fecharam a tampa. Esta só poderia ser aberta com uma combinação de oito dígitos… O segredo de Montserrate estará a salvo… Um dia, a partir destas montanhas, será decidido o destino do mundo…”
Setenta anos depois, o jornalista Leo Vidal terá de decifrar uma mensagem críptica. Em jogo está um dos grandes mistérios da História.
O QUE TÊM EM COMUM BARCELONA, A SUÍÇA, O JAPÃO E UMA ILHA DAS CARAÍBAS?
APENAS EM O QUARTO REICH ENCONTRARÁ A RESPOSTA.
23 DE OUTUBRO DE 1940
Aquando da visita de Hitler a Hendaia, o chefe das SS, Heinrich Himmler, esconde nas montanhas de Montserrate uma caixa – o grande segredo do Führer – cujo conteúdo guarda um mistério.
ACTUALIDADE
O jornalista Leo Vidal é encarregado de encontrar uma fotografia inédita que ilustra a expedição nazi a Montserrate. Mas este vai apenas ser o início de um jogo perigoso e obscuro que o levará a percorrer meio mundo para descobrir uma conspiração da qual ninguém se atreveu nunca a suspeitar.
Escrito originalmente por Agatha Christie em 1930 como uma peça de teatro, Café Negro (Black Coffee) foi adaptado para romance por Charles Osborne em 1997. Foi também transposto para o cinema em 1931 e 1932.
Nadia tinha apenas oito anos quando a sua infância terminou. Uma bomba destruiu-lhe a casa e o corpo. Passa longos meses em coma, a sua ténue vida alimentada apenas pela fé da sua mãe. Mas o milagre acontece. Ainda que desfigurada, sobrevive. Mas a sua família – feliz antes da guerra – está na miséria, e o seu adorado irmão, Zelmai, foi assassinado, deixando o pai à beira da loucura. Sozinha, a menina decide que tudo fará para salvar a família. Mas as mulheres afegãs não têm sequer o direito de trabalhar. Para evitar a fome, ela terá de renunciar à sua condição feminina. Adota a identidade do irmão e trabalha sem descanso. Aos olhos de todos, é um bom muçulmano. O que não ninguém sabe é que debaixo da sua roupa não se encontra um homem mas sim uma mulher que estremece de terror sempre que um talibã se aproxima. Mas nem isso a impedirá de, entre muitos outros empregos, cozinhar para eles. Ou apaixonar-se perdidamente…
Um relato absolutamente inesquecível, vencedor do Prémio Prudenci Bertrana 2010.
Ela tem um sonho.
Ele tem um objectivo.
O que os une pode separá-los para sempre.
Se Phaedra Blair não possuísse tanta beleza e estilo, a alta sociedade achá-la-ia apenas estranha. Mas como a Mãe Natureza a dotou de ambas as coisas, consideram-na interessante e excêntrica. Ela é uma mulher à frente do seu tempo. Deseja liberdade e persegue um sonho. Apaixonar-se não está nos seus planos imediatos. Aliás, o seu primeiro encontro com Lorde Elliot não é auspicioso. Injustamente presa, será graças ao poder e charme do jovem que consegue escapar. Mas Phaedra depressa descobre que o preço da sua “liberdade” é ficar virtualmente ligada ao seu “herói”. Pois Elliot Rothman não agiu apenas numa missão de boa vontade. O seu objectivo é garantir que Phaedra não publicará um manuscrito que ameaça destruir o bom nome da sua família, e para tal, ele está disposto a tudo. Não contava, porém, encontrar uma adversária à sua altura. Os dois jovens vão debater-se com as convenções de uma sociedade rígida e, acima de tudo, com sentimentos tão intensos quanto contraditórios.
“Fecharam a tampa. Esta só poderia ser aberta com uma combinação de oito dígitos… O segredo de Montserrate estará a salvo… Um dia, a partir destas montanhas, será decidido o destino do mundo…”
Setenta anos depois, o jornalista Leo Vidal terá de decifrar uma mensagem críptica. Em jogo está um dos grandes mistérios da História.
O QUE TÊM EM COMUM BARCELONA, A SUÍÇA, O JAPÃO E UMA ILHA DAS CARAÍBAS?
APENAS EM O QUARTO REICH ENCONTRARÁ A RESPOSTA.
23 DE OUTUBRO DE 1940
Aquando da visita de Hitler a Hendaia, o chefe das SS, Heinrich Himmler, esconde nas montanhas de Montserrate uma caixa – o grande segredo do Führer – cujo conteúdo guarda um mistério.
ACTUALIDADE
O jornalista Leo Vidal é encarregado de encontrar uma fotografia inédita que ilustra a expedição nazi a Montserrate. Mas este vai apenas ser o início de um jogo perigoso e obscuro que o levará a percorrer meio mundo para descobrir uma conspiração da qual ninguém se atreveu nunca a suspeitar.
Café Negro e Em carne viva chama-me a atenção em especial. São dois estilos de literatura que aprecio.
ResponderEliminarBoas leituras
Olá miguel:
ResponderEliminarQualquer livro de Agatha Christie é uma boa aposta, e esta colecção da ASA também fica bem em qualquer estante.
Boas leituras!