A PAIXÃO PELA TERRA, O GRITO CONTRA A INJUSTIÇA, A DENÚNCIA DA IGNORÂNCIA, A FORÇA DE LUTAR, O HORROR DA GUERRA, HISTÓRIAS DE VIDA… TUDO ISTO REUNIDO EM LIVRO, SERÁ POESIA?
Neste livro convivem conversas a uma só voz com histórias de vida ficcionadas, que podem chocar alguns leitores pela verosimilhança com situações reais e com interioridades profundas. Escrevendo com alma e convicção, o autor provoca a interacção com o leitor, prendendo-lhe a atenção e estimulando-o para novas emoções em cada poema.Este livro remete para um mundo progressivamente globalizado, também nas suas representações literárias, e para os principais desafios ambientais que hoje devemos enfrentar, como as alterações climáticas, a perda de biodiversidade, ou a crescente urbanização do planeta.
Depois de abordar o papel da imaginação ambiental na construção dos textos literários, um elenco de académicos internacionais, com filiação nas artes, ciências e humanidades, convoca o ecocriticismo — uma prática disciplinar que estabelece pontes entre a literatura e o ambiente, buscando exemplos na criação universal, desde a tradicional oral à ficção científica — como quadro de referência para desbravar as obras literárias de alguns dos mais prestigiados escritores portugueses do século XXI: Álvaro Magalhães, Gonçalo M. Tavares, Joana Bértholo, Rui Cardoso Martins, Mário de Carvalho e valter hugo mãe. A meio da jornada somos interpelados por imagens que afirmam nunca ter sido preciso falar de verde.Segundo Aristóteles, a poesia amarra o homem ao domínio dos sentidos e das paixões, porque, assim o dizia o filósofo grego, a poesia lírica tem um conteúdo subjectivo: “a alma agitada pelos sentimentos”.
Luís Ferreira extravasa os seus sentimentos através da poesia, utilizando a palavra com uma mestria única, amarrando o leitor aos versos, agitando todos os sentidos. Os seus poemas absorvem o calor e o fogo das palavras e transportam-nos para um dos maiores ícones da poesia: o amor. Se o céu tiver degraus, se existirem patamares onde a reflexão pessoal se torna imperiosa, talvez num sétimo céu habite o mistério insondável da poesia.A estratégia e o poder militar face ao novo paradigma da resolução dos conflitos.
Tomando como referência as doutrinas vigentes e a polémica intervenção militar, de cariz internacional, no conflito que opôs sérvios e albaneses no Kosovo, o autor reflecte sobre o papel actual e as condições de eficácia do instrumento militar. Se no passado o poder militar servia para materializar conquistas ou defender a integridade territorial, hoje em dia, e no que se refere à vigilância exercida pela comunidade internacional, a força das armas aplica-se, fundamentalmente, à resolução de conflitos. O emprego da força militar sofreu, portanto, uma profunda mudança em relação à sua utilização tradicional. Neste contexto, a análise do autor e as suas propostas permitem construir um quadro coerente e completo para a compreensão dos novos desafios que o pensamento estratégico e o instrumento militar devem enfrentar.Da migração de células malignas à migração de cientistas portugueses, passando pelas migrações nos céus e no meio marinho e por aquelas que os Homens fizeram na Pré-História, assim como pela migração dos sons para as palavras: eis o que este livro tem para nos oferecer.
Muitas das preocupações dos cientistas sociais com migrações têm a ver com a realidade dos imigrantes. Em contrapartida, as migrações que o leitor vai encontrar neste livro são outras, vindas de outros ramos da Ciência: de aves e dos homens que as seguem, de peixes, de genes que foram ou ficaram, de sons, de células malignas, procurando perceber a neurociência do próprio movimento, concluindo com uma mesa redonda sobre as motivações de cientistas portugueses que em várias gerações tomaram a decisão de migrar de dentro para fora e de fora para dentro de Portugal, não esquecendo aqueles que, por alguma razão, não partiram. Como em todos os outros Cursos de Verão de Cascais sobre Ciência, os autores deixam-nos sobretudo com a mensagem de como o saber enriquece e responsabiliza.
Neste livro convivem conversas a uma só voz com histórias de vida ficcionadas, que podem chocar alguns leitores pela verosimilhança com situações reais e com interioridades profundas. Escrevendo com alma e convicção, o autor provoca a interacção com o leitor, prendendo-lhe a atenção e estimulando-o para novas emoções em cada poema.Este livro remete para um mundo progressivamente globalizado, também nas suas representações literárias, e para os principais desafios ambientais que hoje devemos enfrentar, como as alterações climáticas, a perda de biodiversidade, ou a crescente urbanização do planeta.
Depois de abordar o papel da imaginação ambiental na construção dos textos literários, um elenco de académicos internacionais, com filiação nas artes, ciências e humanidades, convoca o ecocriticismo — uma prática disciplinar que estabelece pontes entre a literatura e o ambiente, buscando exemplos na criação universal, desde a tradicional oral à ficção científica — como quadro de referência para desbravar as obras literárias de alguns dos mais prestigiados escritores portugueses do século XXI: Álvaro Magalhães, Gonçalo M. Tavares, Joana Bértholo, Rui Cardoso Martins, Mário de Carvalho e valter hugo mãe. A meio da jornada somos interpelados por imagens que afirmam nunca ter sido preciso falar de verde.Segundo Aristóteles, a poesia amarra o homem ao domínio dos sentidos e das paixões, porque, assim o dizia o filósofo grego, a poesia lírica tem um conteúdo subjectivo: “a alma agitada pelos sentimentos”.
Luís Ferreira extravasa os seus sentimentos através da poesia, utilizando a palavra com uma mestria única, amarrando o leitor aos versos, agitando todos os sentidos. Os seus poemas absorvem o calor e o fogo das palavras e transportam-nos para um dos maiores ícones da poesia: o amor. Se o céu tiver degraus, se existirem patamares onde a reflexão pessoal se torna imperiosa, talvez num sétimo céu habite o mistério insondável da poesia.A estratégia e o poder militar face ao novo paradigma da resolução dos conflitos.
Tomando como referência as doutrinas vigentes e a polémica intervenção militar, de cariz internacional, no conflito que opôs sérvios e albaneses no Kosovo, o autor reflecte sobre o papel actual e as condições de eficácia do instrumento militar. Se no passado o poder militar servia para materializar conquistas ou defender a integridade territorial, hoje em dia, e no que se refere à vigilância exercida pela comunidade internacional, a força das armas aplica-se, fundamentalmente, à resolução de conflitos. O emprego da força militar sofreu, portanto, uma profunda mudança em relação à sua utilização tradicional. Neste contexto, a análise do autor e as suas propostas permitem construir um quadro coerente e completo para a compreensão dos novos desafios que o pensamento estratégico e o instrumento militar devem enfrentar.Da migração de células malignas à migração de cientistas portugueses, passando pelas migrações nos céus e no meio marinho e por aquelas que os Homens fizeram na Pré-História, assim como pela migração dos sons para as palavras: eis o que este livro tem para nos oferecer.
Muitas das preocupações dos cientistas sociais com migrações têm a ver com a realidade dos imigrantes. Em contrapartida, as migrações que o leitor vai encontrar neste livro são outras, vindas de outros ramos da Ciência: de aves e dos homens que as seguem, de peixes, de genes que foram ou ficaram, de sons, de células malignas, procurando perceber a neurociência do próprio movimento, concluindo com uma mesa redonda sobre as motivações de cientistas portugueses que em várias gerações tomaram a decisão de migrar de dentro para fora e de fora para dentro de Portugal, não esquecendo aqueles que, por alguma razão, não partiram. Como em todos os outros Cursos de Verão de Cascais sobre Ciência, os autores deixam-nos sobretudo com a mensagem de como o saber enriquece e responsabiliza.
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