Tal como na obra anterior, é a escritora que se revela, escrevendo histórias envolventes, marcadas por personagens com quem facilmente nos identificamos, aprofundando sentimentos, evocando memórias de outras vivências.
Segundo a própria autora, “neste Caminhos do Coração o leitor vai encontrar-se, em cada capítulo, com um lado real, que são as viagens da minha vida, e com um lado imaginário, que são as histórias que conto em cada um deles. Histórias que, não tendo sido vividas por mim, não deixam, todavia, de se basear em casos que conheci ou de que tive conhecimento.”
Ao longo das mais de duas centenas de páginas que compõem este livro, Helena Sacadura Cabral conduz o leitor até Paris, New York, Londres, Bharat, passando pela cidade invicta, pela Sicília e até pelo Brasil.
Dividido entre Amor, Sonhos, Família, Recomeços, Êxitos, Ciúme, Prazer, Tristeza, Amores Feridos, Duplicidade, Destino, Ter ou Ser, Tradição e Felicidade, o leitor não precisará de bússola para percorrer os trilhos deste livro. Precisará, ainda assim, do passaporte do seu coração.
Sinto-me sequestrado por estes bons malandros". Aos livros que fui escrevendo, e outros que venha a escrever, não lhes valem possíveis méritos. Mais de trinta anos depois de saltarem à cena, sem outra pretensão do que fazer sorrir circunstanciais leitores, os bons malandros não arredam pé e ganharam a afeição de gerações sucessivas. Nada mais surpreendente, para quem lhes deu vida, esta longevidade que permite divertir jovens de hoje, tal como acontecera com seus pais e mesmo avós. Aqui se apresenta uma nova (e esmerada) edição de um livro que já galgou pelo cinema e pelo teatro e ameaça novos estrondosos cometimentos. Entretanto, o que o autor ambiciona é o mesmo de sempre: proporcionar prazer de leitura a quem se dispõe à descoberta das singulares aventuras destes bons malandros. Se eles vos divertirem, cumprem o seu destino." Contando histórias, retratando pessoas, olhando a vida pelo buraco da fechadura ou mergulhando bem fundo - ossos, carne e coração - na tarefa de escrever diariamente para o jornal 'i' com apuro literário e olho jornalístico, Hugo Gonçalves mistura-se com estrangeiros perdidos nas ruas de Lisboa, donzelas do Chiado, nova-iorquinos numa mesa de bar ou malandros cariocas na favela do Cantagalo. Nestas páginas, a realidade é tratada com o engenho dos ficcionistas. E as histórias inventadas pela imaginação do autor acontecem quase sempre na realidade que nos rodeia - uma rua de Lisboa, um quarto de motel, uma viagem de avião. Nestes relatos e confissões, o autor entrelaça a realidade a ficção de uma forma desconcertante, visita a infância, a memória colectiva, os tiques de um povo, o amor, o sexo e outros lugares magníficos.
Segundo a própria autora, “neste Caminhos do Coração o leitor vai encontrar-se, em cada capítulo, com um lado real, que são as viagens da minha vida, e com um lado imaginário, que são as histórias que conto em cada um deles. Histórias que, não tendo sido vividas por mim, não deixam, todavia, de se basear em casos que conheci ou de que tive conhecimento.”
Ao longo das mais de duas centenas de páginas que compõem este livro, Helena Sacadura Cabral conduz o leitor até Paris, New York, Londres, Bharat, passando pela cidade invicta, pela Sicília e até pelo Brasil.
Dividido entre Amor, Sonhos, Família, Recomeços, Êxitos, Ciúme, Prazer, Tristeza, Amores Feridos, Duplicidade, Destino, Ter ou Ser, Tradição e Felicidade, o leitor não precisará de bússola para percorrer os trilhos deste livro. Precisará, ainda assim, do passaporte do seu coração.
Sinto-me sequestrado por estes bons malandros". Aos livros que fui escrevendo, e outros que venha a escrever, não lhes valem possíveis méritos. Mais de trinta anos depois de saltarem à cena, sem outra pretensão do que fazer sorrir circunstanciais leitores, os bons malandros não arredam pé e ganharam a afeição de gerações sucessivas. Nada mais surpreendente, para quem lhes deu vida, esta longevidade que permite divertir jovens de hoje, tal como acontecera com seus pais e mesmo avós. Aqui se apresenta uma nova (e esmerada) edição de um livro que já galgou pelo cinema e pelo teatro e ameaça novos estrondosos cometimentos. Entretanto, o que o autor ambiciona é o mesmo de sempre: proporcionar prazer de leitura a quem se dispõe à descoberta das singulares aventuras destes bons malandros. Se eles vos divertirem, cumprem o seu destino." Contando histórias, retratando pessoas, olhando a vida pelo buraco da fechadura ou mergulhando bem fundo - ossos, carne e coração - na tarefa de escrever diariamente para o jornal 'i' com apuro literário e olho jornalístico, Hugo Gonçalves mistura-se com estrangeiros perdidos nas ruas de Lisboa, donzelas do Chiado, nova-iorquinos numa mesa de bar ou malandros cariocas na favela do Cantagalo. Nestas páginas, a realidade é tratada com o engenho dos ficcionistas. E as histórias inventadas pela imaginação do autor acontecem quase sempre na realidade que nos rodeia - uma rua de Lisboa, um quarto de motel, uma viagem de avião. Nestes relatos e confissões, o autor entrelaça a realidade a ficção de uma forma desconcertante, visita a infância, a memória colectiva, os tiques de um povo, o amor, o sexo e outros lugares magníficos.
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