«A mensagem substantiva do conjunto das entrevistas», levadas a cabo por Rui Trindade, «é a de que se vive em pós-democracia, onde o voto não vale nada (Fernando Ilharco), em transição energética, com a disputa pelos restos do petróleo a fazer do mundo um sítio pouco frequentável (Mário Baptista Coelho), reduzida à certeza ética, que rejeita o pessimismo demissionista e o otimismo ilusório (Viriato Soromenho Marques), e com um jornalismo desqualificado (António Granado).»
in ExpressoNeste notável livro, Rob Riemen argumenta que a «nobreza de espírito» é a quinta-essência de um mundo civilizado. Sem nobreza de espírito, a cultura desvanece-se. Contudo, no início do século XXI, um tempo em que a dignidade humana e a liberdade estão em perigo, este conceito é raramente tido em conta. Riemen defende que, se esperamos avançar para além da «guerra ao terror» e criar uma cultura com uma mensagem de vida, temos de reflectir acerca de questões essenciais: o que é uma boa sociedade? Porquê a arte? Porquê a cultura? Qual é a responsabilidade dos intelectuais? Qual a razão do anti-americanismo? Porquê o culto da morte dos fundamentalistas?
Em três ensaios eloquentes, o autor identifica a nobreza de espírito na vida e na obra de Espinosa, de Goethe e de Thomas Mann. De Marselha ao Líbano, de Istambul a Bagdad, de Bombaim a Benares. De barco, a pé, de carro, Charles aproxima-se pouco a pouco de Catmandu, oásis do mundo da droga e paraíso dos hippies, num percurso repleto de aventuras, de acidentes e incidentes. Em Beirute, associa-se a traficantes de armas e participa na colheita do haxixe; no Kuwait dirige um bar; no Nepal é, por algum tempo, o «médico» e «cirurgião» dos camponeses dos Himalaias. Um percurso de vida marcado pelo consumo das drogas: o ópio e o haxixe que fazem planar, o flash da heroína e a «viagem» do LSD. Nunca um consumidor foi tão longe e, salvo in extremis, sobreviveu para relatar a infernal viagem ao mundo das drogas.Ao longo dos anos, o Oceanário de Lisboa adquiriu, com objetivos diversos, inúmeras ilustrações científicas valorizando a sua coleção, proporcionando mais informação aos visitantes e enriquecendo os seus suportes de comunicação para a conservação dos oceanos… Certos de que as ilustrações do Oceanário de Lisboa têm vindo a contribuir para sensibilizar o público para a necessidade da conservação do fascinante mundo marinho, chegou o momento de partilhar, com todos, a arte de comunicar ciência.
in ExpressoNeste notável livro, Rob Riemen argumenta que a «nobreza de espírito» é a quinta-essência de um mundo civilizado. Sem nobreza de espírito, a cultura desvanece-se. Contudo, no início do século XXI, um tempo em que a dignidade humana e a liberdade estão em perigo, este conceito é raramente tido em conta. Riemen defende que, se esperamos avançar para além da «guerra ao terror» e criar uma cultura com uma mensagem de vida, temos de reflectir acerca de questões essenciais: o que é uma boa sociedade? Porquê a arte? Porquê a cultura? Qual é a responsabilidade dos intelectuais? Qual a razão do anti-americanismo? Porquê o culto da morte dos fundamentalistas?
Em três ensaios eloquentes, o autor identifica a nobreza de espírito na vida e na obra de Espinosa, de Goethe e de Thomas Mann. De Marselha ao Líbano, de Istambul a Bagdad, de Bombaim a Benares. De barco, a pé, de carro, Charles aproxima-se pouco a pouco de Catmandu, oásis do mundo da droga e paraíso dos hippies, num percurso repleto de aventuras, de acidentes e incidentes. Em Beirute, associa-se a traficantes de armas e participa na colheita do haxixe; no Kuwait dirige um bar; no Nepal é, por algum tempo, o «médico» e «cirurgião» dos camponeses dos Himalaias. Um percurso de vida marcado pelo consumo das drogas: o ópio e o haxixe que fazem planar, o flash da heroína e a «viagem» do LSD. Nunca um consumidor foi tão longe e, salvo in extremis, sobreviveu para relatar a infernal viagem ao mundo das drogas.Ao longo dos anos, o Oceanário de Lisboa adquiriu, com objetivos diversos, inúmeras ilustrações científicas valorizando a sua coleção, proporcionando mais informação aos visitantes e enriquecendo os seus suportes de comunicação para a conservação dos oceanos… Certos de que as ilustrações do Oceanário de Lisboa têm vindo a contribuir para sensibilizar o público para a necessidade da conservação do fascinante mundo marinho, chegou o momento de partilhar, com todos, a arte de comunicar ciência.
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