Mais dois passos dados por todos e ficámos a uma distância de oito metros. A luz era já mais intensa e sentimos os primeiros movimentos, alguém que se levantava. Do chão surgiram os primeiros sons. Começavam lentamente a despertar. O primeiro guerrilheiro em pé foi o sinal para que todos iniciássemos o ataque. E todos entendemos esse sinal. Foi uma corrida tão rápida, tão eficaz, que não precisámos de dar um único tiro, apenas se escutou naquela mata o grito dos Fuzileiros:
«Vamos a eles, vamos a eles! Apanha à mão! Apanha à mão!...»
«Vamos a eles, vamos a eles! Apanha à mão! Apanha à mão!...»
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