A última coisa que Gwen Cooper queria era adoptar outro gato. Já tinha duas gatas, para não falar de um emprego em que lhe pagavam uma miséria, e estava a tentar recuperar de uma separação difícil. Até que a veterinária das gatas ligou para lhe falar de um gatinho de três semanas, abandonado e maltratado, cujos olhos tiveram de ser retirados cirurgicamente. Gwen era a sua última esperança de encontrar um lar.
Foi amor à primeira vista. O gatinho era uma bola de pêlo mínima, preta e assustada e, mesmo tendo consciência das dificuldades que ele enfrentaria por causa da sua cegueira, Gwen decidiu adoptá-lo – e ele tornou-se os olhos pelos quais ela passaria a ver o mundo.
Baptizado de «Homer» - uma homenagem ao poeta grego supostamente cego, criador da Odisseia e do seu herói, Ulisses -, este gatinho cresceu até se tornar um animal forte, confiante, cheio de entusiasmo e com uma vontade inesgotável de brincar! Ou seja, um gato temperamental, divertido e dengoso como qualquer outro.
Mas foi a lealdade inabalável de Homer, com sua capacidade ilimitada de amar e o seu entusiasmo por superar obstáculos, que inspirou Gwen a mudar a sua vida e seguir o seu sonho de se mudar para Nova Iorque. Afinal, o seu gatinho cego era um exemplo de força, superação e coragem. E, quando conheceu o homem com quem viria a casar, Gwen percebeu que Homer lhe tinha ensinado a lição mais importante da vida: que o amor não é algo que possa ser visto com o olhar.As pessoas mais notáveis do mundo são muitas vezes aquelas que passam ao lado da atenção dos historiadores. Assim sendo, quando ouvimos falar de Buda, Pitágoras ou Zaratustra, eles parecem-nos mais figuras mitológicas do que personagens históricas, tal como se tivessem existido apenas na imaginação colectiva da humanidade. E, na verdade, a sua existência imprimiu-se na consciência humana, com efeitos profundos e duradouros.
Ao longo destas páginas, Osho dá vida, com o seu estilo provocador e inteligente, a alguns dos líderes religiosos mais influentes de sempre, como Buda, Jesus e Krishna, a poetas como Lao-Tsé e Rumi, a filósofos como Nietzsche, Pitágoras e Sócrates e a pensadores de escolas espirituais, como Kahlil Gibran e Gurdjieff.
Ao discutir as filosofias mais complexas destes pensadores e ao expor os ensinamentos destes grandes místicos, Osho convida-o a adquirir uma perspectiva pessoal e única acerca das grandes questões da vida.Acha que tem problemas?
Então imagine a vida que leva uma abelha operária: uma existência reprimida, entrincheirada no tédio sem fim da vida da colmeia – procurar alimento, armazenar o mel e o pólen, alimentar as larvas, proteger e reparar a colmeia… e depois, dormir, acordar e repetir tudo. Vezes e vezes sem conta…
Com ilustrações mágicas da premiada artista plástica Laurie Barrows, Zzzer ou Não Zzzer conta a história de Buzz, uma jovem abelha insatisfeita com esta vida repetitiva e sem finalidade. Quase por acidente, Buzz parte numa busca espiritual ao encontro de Deus e do sentido da vida. Mas, para sua surpresa, acaba por encontrar-se a si próprio!
Ao longo das tropelias e aventuras que vive na sua busca, Buzz vai aprendendo algumas das lições mais importantes da vida. Apesar de todos os desafios que um pequeno insecto tem de enfrentar no vasto mundo, cada experiência faz com que Buzz fique mais sábio e sagaz – e perceba que, literalmente, pode voar tão alto quanto quiser.
Com sábios aforismos e muito bom humor, Zzzer ou Não Zzzer ensina-nos que a vida é demasiado importante para ser levada demasiado a sério. Recorrendo a ensinamentos espirituais das mais diversas tradições de sabedoria – do Taoísmo ao Hinduísmo, do Cristianismo à filosofia New Age – esta fábula para todas as idades transmite importantes lições sobre a verdadeira realização pessoal. Muitas vezes, questionamos o sentido do nosso trabalho, dos nossos relacionamentos e das responsabilidades que assumimos, na secreta esperança de que algo – um mestre espiritual ou um sistema de crenças – nos traga todas as respostas. Mas, como a pequena abelha Buzz aprende ao longo destas páginas, por muito que procuremos as respostas fora de nós, é no nosso interior que reside o segredo do sentido da existência. Uma original e comovente fábula espiritual que o deixará com um sorriso no rosto e com um brilho nos olhos.
Foi amor à primeira vista. O gatinho era uma bola de pêlo mínima, preta e assustada e, mesmo tendo consciência das dificuldades que ele enfrentaria por causa da sua cegueira, Gwen decidiu adoptá-lo – e ele tornou-se os olhos pelos quais ela passaria a ver o mundo.
Baptizado de «Homer» - uma homenagem ao poeta grego supostamente cego, criador da Odisseia e do seu herói, Ulisses -, este gatinho cresceu até se tornar um animal forte, confiante, cheio de entusiasmo e com uma vontade inesgotável de brincar! Ou seja, um gato temperamental, divertido e dengoso como qualquer outro.
Mas foi a lealdade inabalável de Homer, com sua capacidade ilimitada de amar e o seu entusiasmo por superar obstáculos, que inspirou Gwen a mudar a sua vida e seguir o seu sonho de se mudar para Nova Iorque. Afinal, o seu gatinho cego era um exemplo de força, superação e coragem. E, quando conheceu o homem com quem viria a casar, Gwen percebeu que Homer lhe tinha ensinado a lição mais importante da vida: que o amor não é algo que possa ser visto com o olhar.As pessoas mais notáveis do mundo são muitas vezes aquelas que passam ao lado da atenção dos historiadores. Assim sendo, quando ouvimos falar de Buda, Pitágoras ou Zaratustra, eles parecem-nos mais figuras mitológicas do que personagens históricas, tal como se tivessem existido apenas na imaginação colectiva da humanidade. E, na verdade, a sua existência imprimiu-se na consciência humana, com efeitos profundos e duradouros.
Ao longo destas páginas, Osho dá vida, com o seu estilo provocador e inteligente, a alguns dos líderes religiosos mais influentes de sempre, como Buda, Jesus e Krishna, a poetas como Lao-Tsé e Rumi, a filósofos como Nietzsche, Pitágoras e Sócrates e a pensadores de escolas espirituais, como Kahlil Gibran e Gurdjieff.
Ao discutir as filosofias mais complexas destes pensadores e ao expor os ensinamentos destes grandes místicos, Osho convida-o a adquirir uma perspectiva pessoal e única acerca das grandes questões da vida.Acha que tem problemas?
Então imagine a vida que leva uma abelha operária: uma existência reprimida, entrincheirada no tédio sem fim da vida da colmeia – procurar alimento, armazenar o mel e o pólen, alimentar as larvas, proteger e reparar a colmeia… e depois, dormir, acordar e repetir tudo. Vezes e vezes sem conta…
Com ilustrações mágicas da premiada artista plástica Laurie Barrows, Zzzer ou Não Zzzer conta a história de Buzz, uma jovem abelha insatisfeita com esta vida repetitiva e sem finalidade. Quase por acidente, Buzz parte numa busca espiritual ao encontro de Deus e do sentido da vida. Mas, para sua surpresa, acaba por encontrar-se a si próprio!
Ao longo das tropelias e aventuras que vive na sua busca, Buzz vai aprendendo algumas das lições mais importantes da vida. Apesar de todos os desafios que um pequeno insecto tem de enfrentar no vasto mundo, cada experiência faz com que Buzz fique mais sábio e sagaz – e perceba que, literalmente, pode voar tão alto quanto quiser.
Com sábios aforismos e muito bom humor, Zzzer ou Não Zzzer ensina-nos que a vida é demasiado importante para ser levada demasiado a sério. Recorrendo a ensinamentos espirituais das mais diversas tradições de sabedoria – do Taoísmo ao Hinduísmo, do Cristianismo à filosofia New Age – esta fábula para todas as idades transmite importantes lições sobre a verdadeira realização pessoal. Muitas vezes, questionamos o sentido do nosso trabalho, dos nossos relacionamentos e das responsabilidades que assumimos, na secreta esperança de que algo – um mestre espiritual ou um sistema de crenças – nos traga todas as respostas. Mas, como a pequena abelha Buzz aprende ao longo destas páginas, por muito que procuremos as respostas fora de nós, é no nosso interior que reside o segredo do sentido da existência. Uma original e comovente fábula espiritual que o deixará com um sorriso no rosto e com um brilho nos olhos.
Sem comentários:
Enviar um comentário