Charlie Bucket adora chocolate. E o Sr. Willy Wonka, o mais prodigioso inventor do mundo, vai abrir as portas da sua maravilhosa fábrica de chocolate a cinco crianças sortudas. É o melhor prémio do mundo! Rebuçados cintilantes, gulodices sinuosas e um rio de chocolate derretido esperam por eles. Se Charlie conseguir um Bilhete Dourado, estas guloseimas deliciosas podem ser todas suas.A apaixonante história dos Castro Avilez entrelaça-se com a história do Vinho do Porto e de Portugal.
Durante um século e meio (de 1809 a 1967), a saga da família inicia-se com as trágicas invasões napoleónicas e o desastre da Ponte das Barcas, passando pelo faustoso ambiente da corte francesa e por um baile real no Palácio da Bolsa, no Porto. No coração do Douro, entre os áridos socalcos e os rabelos pesados de vinho, Leonardo de Castro, o patriarca da família, um humilde secretário de um negociante de vinhos, transforma-se num empresário da indústria vinhateira, travando conhecimento com o influente Barão de Forrester. De Leonardo de Castro a Nathalie, que vem conhecer o Porto em 1966, seguimos, de geração em geração, a vida e o desenvolvimento da família com os seus sucessos, dramas, alegrias, celebrações e destinos […].“O Partir dos Ovos” leva-nos numa viagem ao coração de um homem extraordinário e aos recantos mais escuros do século XX. Transporta-nos das avenidas de Paris aos guetos da Polónia em guerra, passando pelo Midwest americano e pelo Muro de Berlim, numa busca comovente e maliciosa, engraçada e inquietante.
Esta é a história de Feliks Zhukovski, um polaco em Paris. Separado da família pela Segunda Guerra Mundial, Feliks devotou a sua vida ao Comunismo. O trabalho da sua vida é um guia de viagem ao antigo Bloco de Leste; a sua vida pessoal é um rotundo fracasso.
Infelizmente para Feliks, chega o ano de 1991. Enquanto a Europa recupera da separação causada pela Cortina de Ferro, as certezas da sua vida caem como as lajes do Muro de Berlim.Criado na fronteira galesa por uma mãe afectuosa mas alcoólica, Owen Ithell cria um sentido de identidade próprio centrado nas longas visitas à pequena quinta dos avós nas colinas.
Já adulto, Owen muda-se do campo da sua infância para uma cidade inglesa onde constrói uma nova vida, trabalhando como jardineiro. Conhece Mel e têm filhos. Owen acredita que encontrou a felicidade – e o amor. Mas, depois de um acidente de carro, no qual a filha morre e ele perde uma mão, o curso da sua vida e das vidas dos que mais ama muda para sempre. Incapaz de trabalhar, alienado e legalmente separado da família, é perseguido por pensamentos suicidas. Em desespero, resolve reencontrar-se com o seu passado e com o mundo da Natureza. Rapta os próprios filhos e embarca numa longa e trágica viagem, a pé até à fronteira galesa da sua infância. No seu transtorno, a jornada é uma tentativa de compreensão da perda que sofreu.É quase inédito que um rei ainda no poder escreva as suas memórias, abordando sem rodeios os problemas mais críticos que enfrenta. O rei Abdullah II decidiu fazê-lo agora pelo sentimento de grande urgência que lhe suscita a sua convicção de que a janela da paz entre Israel e os Palestinianos se fecha a grande velocidade.
Há doze anos que governa a Jordânia. O seu país desempenha um papel fulcral no centro dos debates estratégicos relacionados com o conflito israelo-árabe, o Iraque, o Irão e o terrorismo. Contudo, durante quase toda a sua vida e até ascender ao trono, nunca pensou que esse seria o seu destino.
Durante um século e meio (de 1809 a 1967), a saga da família inicia-se com as trágicas invasões napoleónicas e o desastre da Ponte das Barcas, passando pelo faustoso ambiente da corte francesa e por um baile real no Palácio da Bolsa, no Porto. No coração do Douro, entre os áridos socalcos e os rabelos pesados de vinho, Leonardo de Castro, o patriarca da família, um humilde secretário de um negociante de vinhos, transforma-se num empresário da indústria vinhateira, travando conhecimento com o influente Barão de Forrester. De Leonardo de Castro a Nathalie, que vem conhecer o Porto em 1966, seguimos, de geração em geração, a vida e o desenvolvimento da família com os seus sucessos, dramas, alegrias, celebrações e destinos […].“O Partir dos Ovos” leva-nos numa viagem ao coração de um homem extraordinário e aos recantos mais escuros do século XX. Transporta-nos das avenidas de Paris aos guetos da Polónia em guerra, passando pelo Midwest americano e pelo Muro de Berlim, numa busca comovente e maliciosa, engraçada e inquietante.
Esta é a história de Feliks Zhukovski, um polaco em Paris. Separado da família pela Segunda Guerra Mundial, Feliks devotou a sua vida ao Comunismo. O trabalho da sua vida é um guia de viagem ao antigo Bloco de Leste; a sua vida pessoal é um rotundo fracasso.
Infelizmente para Feliks, chega o ano de 1991. Enquanto a Europa recupera da separação causada pela Cortina de Ferro, as certezas da sua vida caem como as lajes do Muro de Berlim.Criado na fronteira galesa por uma mãe afectuosa mas alcoólica, Owen Ithell cria um sentido de identidade próprio centrado nas longas visitas à pequena quinta dos avós nas colinas.
Já adulto, Owen muda-se do campo da sua infância para uma cidade inglesa onde constrói uma nova vida, trabalhando como jardineiro. Conhece Mel e têm filhos. Owen acredita que encontrou a felicidade – e o amor. Mas, depois de um acidente de carro, no qual a filha morre e ele perde uma mão, o curso da sua vida e das vidas dos que mais ama muda para sempre. Incapaz de trabalhar, alienado e legalmente separado da família, é perseguido por pensamentos suicidas. Em desespero, resolve reencontrar-se com o seu passado e com o mundo da Natureza. Rapta os próprios filhos e embarca numa longa e trágica viagem, a pé até à fronteira galesa da sua infância. No seu transtorno, a jornada é uma tentativa de compreensão da perda que sofreu.É quase inédito que um rei ainda no poder escreva as suas memórias, abordando sem rodeios os problemas mais críticos que enfrenta. O rei Abdullah II decidiu fazê-lo agora pelo sentimento de grande urgência que lhe suscita a sua convicção de que a janela da paz entre Israel e os Palestinianos se fecha a grande velocidade.
Há doze anos que governa a Jordânia. O seu país desempenha um papel fulcral no centro dos debates estratégicos relacionados com o conflito israelo-árabe, o Iraque, o Irão e o terrorismo. Contudo, durante quase toda a sua vida e até ascender ao trono, nunca pensou que esse seria o seu destino.
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