Em 1976, aos oitenta e cinco anos de idade, morria Agatha Christie, a escritora mais famosa do mundo. A sua obra estava publicada em mais de cem países e os seus livros haviam vendido cerca de dois mil milhões de exemplares. Agatha Christie conseguira o impossível: desde a década de 1920 que escrevia mais de um livro por ano, e todos eles eram incríveis bestsellers mundiais. A sua imaginação prodigiosa, bem como o seu alucinante ritmo de trabalho, causam ainda hoje grande perplexidade.
As pistas para os seus métodos e personalidade veriam a luz do dia em 2004, ano da morte de Rosalind, filha da autora. Na mansão da família, foram encontrados os cadernos privados de Agatha Christie: um extraordinário legado de setenta e três volumes escritos à mão! Mas foi apenas quando o arquivista John Curran começou a decifrá-los que a verdadeira dimensão deste tesouro se tornou óbvia. Neste livro, ele desvenda os grandes segredos da Rainha do Crime: as origens dos seus carismáticos detectives e enigmas surpreendentes, enredos alternativos, cenas eliminadas, e até mesmo planos para livros que não chegou a escrever. A investigação de John Curran revela uma grande quantidade de material nunca antes publicado, e inclui duas histórias completamente inéditas: “O Incidente da Bola do Cão” e “A Captura de Cérbero”.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
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Para além de ser uma grande admiradora de Agatha Christie, este livro faz-me querer mto estar no lugar de John Curran pq só quem toca naquilo q é original é q sabe dar o verdadeiro valor áqueles q já ñ estão entre nós e q, mtas vezes, só podem viver por as mãos de outros.
ResponderEliminarUm livro q gostaria mto de ter, sem dúvida!
Olá marta:
ResponderEliminarJohn Curran teve a oportunidade de se aproximar da "Rainha dos Policiais" o que também me deixa com uma pontinha de inveja... Quem não gostaria de ter acesso a uma das mais brilhantes e criativas mentes da literatura mundial?
Boas leituras!