«Sexualmente, quer dizer com a minha alma», escreveu Vian. É uma alma plena de Liberdade, título de um dos textos aqui contidos, que o leitor descobre nos Escritos Pornográficos: a liberdade de amar sob todas as formas, de o dizer sem falsos artifícios; a liberdade da dimensão carnal do amor, que revela as suas luzes e sombras. 50 anos depois da sua morte, a primeira tradução portuguesa de Escritos Pornográficos sublinha uma clara evidência: Boris Vian, o alquimista da linguagem e das formas, passou como um meteorito no meio do século XX, deixando um rastro ofuscante, enigmático e inspirador – que nunca se apagará.Originalmente publicado em 1726, esta obra combina a visão bíblica e o senso comum, onde é apresentada uma panorâmica do papel do Diabo na sociedade ao longo dos tempos.
Daniel Defoe expõe a mítica personagem de Satã como um condenado ao destino de se ver rodeado de hipocrisia e cupidez por todos os lados, num texto que junta história, política, religião e um apurado sentido de humor.
O livro é composto por duas partes distintas e que fascinam pela sua irreverência mordaz, cuidado histórico e, acima de tudo, actualidade.Este é o primeiro livro sobre os Tollins. Sim, eles têm asas; mas não, não são fadas. Os Tollins são muito menos frágeis do que as fadas. Os Tollins são pequenas criaturas, fortes como tijolos, que os humanos só conseguem ver usando uns óculos especiais.
Neste primeiro livro, uma fábrica de fogo-de-artifício chega à aldeia e os Tollins são usados pelos humanos para fazer foguetes. O Tollin Faísca terá de salvar o seu povo deste terrível destino. Todos juntos, os nossos pequenos amigos terão de defender a sua aldeia com unhas e dentes. Ou só com dentes, se roerem as unhas.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
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