O ambiente é actualmente uma das questões determinantes das sociedades contemporâneas.
Os problemas ambientais, com efeito, condicionam, de um modo inultrapassável, o nosso presente e o nosso futuro. Surgem movimentos de cidadãos preocupados com o ambiente e a sua intervenção torna-se mais visível.
Mas estaremos nós conscientes do papel do ambiente no contexto da cidadania? Será relevante o destaque dado pelos meios de comunicação social às questões ambientais? Estará a ciência atenta à cobertura mediática das temáticas ambientais? Estarão o direito e as instituições a adaptar-se, atempadamente, ao evoluir dos novos desafios colocados pelo ambiente?
Focado na realidade portuguesa, este livro organiza-se em cinco partes: A necessidade de os media contribuírem para a formação de cidadãos esclarecidos em ambiente, no contexto da ciência e da tecnologia; O percurso legal e institucional do ambiente; O ambiente como ciência nas páginas dos jornais; O lugar do ambiente nos estudos sobre a ciência e a tecnologia na imprensa; A evolução do ambiente na esfera pública.Um livro para estudantes e professores de Literatura. Combinando didáctica da literatura e exercício ensaístico, a autora partilha nesta obra a experiência da leitura de textos de autores de referência (Eça de Queirós, Sophia, Teolinda Gersão), esclarecendo aspectos teóricos e metodológicos do trabalho analítico até nos exemplos que apresenta: sublinha o seu movimento aproximativo de leitura, desde a moldura em ‘grande angular’ compreensiva da modernidade literária (“Territórios”), até aos rostos autorais e imagens que os textos esboçam na sua imaginação, figurações; nos “Diários de Bordo”, desdobra itinerários de leitura, distinguindo-lhe etapas em progressão da complexidade (do mais literal ao mais abrangente e esteticamente expansivo) e demonstra o raciocínio que as relaciona, assim como o movimento intelectivo em que se geram, justificam e legitimam.Porquê pensar a metafísica, o que existe e o que é, o conhecimento e a ciência, os valores, o belo, o bem, a verdade, porquê pensar a vida e o próprio pensamento? E porquê fazê-lo em diálogo com outros, mesmo que tão distantes no tempo, como Parménides? Esta obra mostra, na variedade de questões que toca, como o prazer da reflexão filosófica reside, em parte, no reencontro com temas arquitectónicos do pensamento humano que, à distância, mas de um modo permanente, articulam o modo como, no dia-a-dia, procuramos algum sentido à nossa volta.
Escrito por filósofos para não-filósofos, este livro, numa linguagem clara e rigorosa, conduz o leitor pelos múltiplos temas de que a filosofia se ocupa, permitindo-lhe viajar livremente pelos diferentes territórios da cultura e do pensamento.Este livro recolhe contributos de um amplo conjunto de personalidades dos meios político e académico que, pela riqueza do seu pensamento, suscitarão com certeza uma reflexão pública em torno de respostas concretas, identificadas com uma visão do que deve ser o Socialismo no século XXI.A ideia central que percorre toda esta obra é a de que algures ― talvez na mente de cada um de nós, fruto das leituras que fazemos e guardamos para sempre ― existe um templo, O Templo da Glória Literária. O critério que presidiu à construção do autor é o da fama e da glória literária, na expressão máxima da sua actualidade e perenidade, da sua eternidade e imortalidade. Homero, Píndaro, Virgílio, Ovídio, entre outros grandes nomes da poesia da Grécia e da Roma Antigas, mas também Dante, Petrarca, Camões, Cervantes, Shakespeare, Goethe, Byron, Baudelaire, Rimbaud, Yeats, Pessoa, Eliot, Lorca, Brecht, Neruda, Sophia, O’Neill, entre muitos outros, são o pretexto utilizado por Miguel Almeida para criar poemas originais de tributo aos maiores vultos da poesia de todos os tempos. É que... “O interior do templo é somente habitado por mortos que não se encontravam lá quando vivos e alguns vivos que são postos para fora, a maior parte deles, quando morrem.”
sábado, 7 de agosto de 2010
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Parecem interessantes.
ResponderEliminarObrigado pela informação.
Filipe.
Olá Filipe:
ResponderEliminarA Esfera do Caos vai tenho sendo novidades únicas, capazes de agradar a públicos esquecidos por outras editoras.
Boas leituras!
E ainda bem que assim o é. Nada melhor do que diversificar, por vezes.
ResponderEliminarIgualmente!