Alan e Irene conheceram-se num orfanato, nos anos 50. Ele tinha sete anos, ela tinha nove. Eram ambos sensíveis e solitários. Naquele meio hostil, tornaram-se inseparáveis. Mas a proximidade entre meninos e meninas não era bem vista e, embora se desdobrassem em cuidados e peripécias, o inevitável aconteceu: a inocente amizade foi descoberta. Alan foi levado para outro orfanato sem ter, sequer, direito a um adeus. A Irene disseram que ele fora adoptado e, embora destroçada, a menina encontrou consolo na ideia de o amigo ter então um lar carinhoso e feliz. Mas a realidade era bem diferente. Abandonado e só, Alan queria apenas dizer a Irene que nunca a esqueceria. Por ela, fugiu vezes sem conta. Foi sempre apanhado e, de cada vez, os castigos foram mais brutais.
Os anos passaram mas o laço entre eles nunca foi quebrado. Nas suas vidas – frequentemente difíceis, sempre solitárias – sabiam faltar algo. Sem saberem, frequentaram durante anos as mesmas lojas, o mesmo bairro…
Até que, um dia, quarenta anos depois, Irene e Alan cruzaram-se casualmente na rua. Ambos souberam de imediato que nada nem ninguém voltaria a separá-los. Relato doloroso de abandono, crueldade e sobrevivência, Almas Gémeas é, acima de tudo, uma história espantosa que confirma uma verdade fundamental: o amor consegue vencer todos os obstáculos.Os limites do mundo da jovem Kambili são definidos pelos muros da luxuosa propriedade da família e pelas regras de um pai repressivo. O dia-a-dia é regulado por horários: rezar, dormir, estudar e rezar ainda mais. A sua vida é privilegiada mas o ambiente familiar é tudo menos harmonioso. O pai tem expectativas irreais para a mulher e os filhos, e pune-os severamente quando se mostram menos que perfeitos.
Quando um golpe militar ameaça fazer desmoronar a Nigéria, o pai de Kambili envia-a, juntamente com o irmão, para casa da tia. É aí, nessa casa cheia de energia e riso, que ela descobre todo um novo mundo onde os livros não são proibidos, os aromas a caril e a noz-moscada impregnam o ar, e a alegria dos primos ecoa.
Esta visita vai despertá-la para a vida e o amor e acabar de vez com o silêncio sufocante que a amordaçava. Mas a sua desobediência vai ter consequências inesperadas...Miss Jane Marple acaba de receber uma carta dos advogados do seu falecido amigo Jason Rafiel. Mr. Rafiel era multimilionário e deixa a Miss Marple uma generosa herança. Mas apenas se ela estiver disposta a usar os seus talentos detectivescos na resolução de um crime. E um particularmente enigmático, já que não existem pistas para o que aconteceu, não se sabe quando supostamente aconteceu, onde foi cometido, ou, sequer, quem foi a vítima. Na verdade, a desconcertada detective tem apenas uma palavra código com que trabalhar: Némesis. Parvathi é uma sonhadora. Mais do que tudo, deseja amar – e ser amada – sem restrições. Mas o pai tem para ela planos que incluem um casamento arranjado com um desconhecido. Ele é um viúvo rico da Malásia, para onde a jovem será obrigada a partir. Recém-chegada a uma terra desconhecida, vê-se a braços com a fúria do marido. É que o pai de Parvathi enganou-o, enviando-lhe a fotografia de uma rapariga diferente… e mais bonita. Mas, lentamente, marido e mulher chegam a um entendimento. Ela é uma esposa dedicada mas vive um casamento sem paixão. No seu íntimo, continua a sonhar. O mundo à sua volta está em convulsão, e a sua própria vida rapidamente mudará também: o marido morre e a Malásia é invadida pelo Japão. Para salvar a dignidade da enteada, Parvathi aceita entregar-se todas as noites ao general japonês que lhe ocupa a casa. Será desta forma inesperada que conhece pela primeira vez a paixão. Gradualmente, o seu inimigo de morte transforma-se no amante por quem sempre ansiou…Ren tem doze anos e vive num orfanato. Nunca conheceu os pais, não sabe como perdeu a mão esquerda nem o seu próprio nome, pois tinha apenas três iniciais – REN – bordadas na roupa com que foi abandonado. Ele sonha com uma família e um lar, mas a sua deformidade faz com que seja sempre preterido a favor das outras crianças. Até ao dia em que aparece Benjamin Nab, que desvenda o mistério da mão de Ren e afirma ser seu irmão. Os monges do orfanato decidem entregar-lhe o menino. Mas será Benjamin quem realmente diz ser? Mesmo quando as suas histórias se tornam cada vez mais insólitas e as aventuras mais perigosas, Ren não perde a esperança de encontrar a família e suporta corajosamente a fome e o perigo a que Benjamin o expõe. Mas o tempo passa e ele começa a suspeitar de que Benjamin guarda a chave, não só do seu futuro, mas também do seu passado…
domingo, 20 de junho de 2010
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http://misterioemconnellsville.blogspot.com/2010/06/blogs.html
ResponderEliminarO livro Almas Gémeas tem uma capa tão fofa, e pela sinopse promete.
ResponderEliminarTambém me deixaram de água na boca, A Cor do Hibisco, Némesis, O Amante Japonês e O Bom Ladrão.
Mas O Amante Japonês tem uma capa muito apelativa.
Beijinhos
Olá Aprendiz de Poetisa,
ResponderEliminarMuito obrigado pela divulgação!
Olá Angelina,
Eis que a ASA nos deixa À nora com tantas capas lindas e sinopses empolgantes! Haja carteira!
Boas leituras!