Título: Cogito Ergo Sum
Autor: David Eagleman
Editora: Presença
Sinopse:
Este é um livro para que não existe termo de comparação. À medida que vai lendo estes quarenta contos, tão breves como vinhetas, que ressumam humor e ironia na mesma medida da sua originalidade e desafiadora subtileza, torna-se claro que cada versão da vida depois da morte exclui todas as outras, e qualquer coisa de mais vasto emerge deste mosaico. De certa forma estes contos criam inusitadas e intrigantes novas perspectivas sobre a nova vida presente. David Eagleman é um neurocientista e defende que a prática científica exige precisamente uma atitude perante a criação que permite manter uma mente aberta a todas as possibilidades.
Opinião:
Autor: David Eagleman
Editora: Presença
Sinopse:
Este é um livro para que não existe termo de comparação. À medida que vai lendo estes quarenta contos, tão breves como vinhetas, que ressumam humor e ironia na mesma medida da sua originalidade e desafiadora subtileza, torna-se claro que cada versão da vida depois da morte exclui todas as outras, e qualquer coisa de mais vasto emerge deste mosaico. De certa forma estes contos criam inusitadas e intrigantes novas perspectivas sobre a nova vida presente. David Eagleman é um neurocientista e defende que a prática científica exige precisamente uma atitude perante a criação que permite manter uma mente aberta a todas as possibilidades.
Opinião:
Em "Cogito Ergo Sum" ("Penso, Logo Existo") encontram 40 breves contos que dissertam, de forma original e independente entre eles, sobre a vida depois da morte. Em alguns, o autor desenvolve uma hipótese sobre o que nos espera para além do fim da vida terrena, noutros, procura responder à eterna questão do "porquê" da vida e ainda sobre a identidade, desígnios e motivações de Deus (que tanto é um Ele como uma Ela).
Empresta a cada um, uma pequena dose de ironia que muitas vezes começa pelo próprio título. Para além de as ideias serem, por várias vezes, brilhantes, a forma como as desenvolve em 2 ou 3 páginas é suficiente para nos deixar sorridentes, surpreendidos ou intrigados.
Terminada a breve leitura, ficou-me uma vontade, uma certeza e várias questões. A vontade de ir relendo um ou outro conto aleatoriamente; a certeza de que se Eagleman escrever mais, irei lê-lo de imediato; e qual das versões se poderá aproximar mais da verdade? Qual me agradaria mais? Se me puser a pensar nisso, que breve conto escreverei?
Um pequeno livro de pequenos contos criado de ideias monumentais.
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