O sexo é um dos elementos básicos da sociedade humana. Compreender como a sociedade egipcía compreendia e interpretava o acto reprodutor, saber como vivia a sexualidade, se existia uma cultura do prazer e quem tinha acesso à mesma é o objectivo do historiador e especialista espanhol José Miguel Parra Ortiz neste livro.
Ao contrário de outras culturas da Antiguidade, como a Grega ou Romana, os egipcíos não nos deixaram muitas representações gráficas dos seus sentimentos e devaneios físicos. As principais fontes para o conhecimento da sexualidade no Antigo Egipto são poemas amorosos do Reino Novo, estatuetas e relevos como as de Akhenatón e Nefertiti, o casal real que mais fez representar o seu amor, amuletos sexuais, fragmentos de cerâmica, pinturas murais que foram aparecendo nas escavações arqueológicas e o Papiro Erótico de Turim, que é reproduzido na íntegra neste livro.
Baseado numa rigorosa e original investigação histórica, esta obra, amplamente ilustrada, aborda temas como o vestuário e a maquilhagem objectos de sedução para rainhas como Nefertiabet, a homossexualidade no Vale do Nilo como a possível relação entre Niankhnum e Khnumhotep, os remédio utilizados para despertar o ânimo sexual, as posturas, variantes sexuais como a dominação ou submissão, a gravidez, o aborto, bem como as orgias e a luxúria da sociedade dos faraós.Quer ter uma vida mais equilibrada? Sentir-se com mais energia? Quer saber interpretar os sinais que o seu corpo lhe dá? Alterar o seu modo de vida e a sua alimentação para se sentir melhor? Em suma, quer aprender a viver de modo mais saudável?
Francisco Varatojo, director do Instituto Macrobiótico, conhecido orador em várias palestras nacionais e internacionais, ensina-lhe, através de conselhos, dicas práticas, testes e exercícios simples, a ter uma mente sã num corpo são.
Ao longo destas páginas vai aprender a potenciar a energia do seu corpo, a interpretar os sinais que este lhe dá através do autodiagnóstico, a praticar exercícios de respiração e meditação, a fazer alongamentos e outros movimentos físicos, a cozinhar de forma mais saudável, escolhendo alimentos que beneficiam a sua saúde, a pensar de forma mais positiva de forma a usar a mente e as emoções a seu favor.
Sabia que a nossa respiração deve dar mais de ênfase à expiração e ser mais centrada na zona abdominal? O funcionamento dos intestinos pode dar-nos indicações preciosas sobre a nossa saúde em geral e sobre a saúde do aparelho digestivo em particular? Alterações na testa como inchaço, borbulhas, escamação e outros tipos de sinais estão ligados a desequilíbrios nos intestinos, bexiga e órgãos reprodutores? Devíamos consumir mais cereias integrais, vegetais, leguminosas, e menos lacticínios, carne e açúcares? O historiador Luís Nuno Rodrigues traz-nos a biografia de António de Spínola, o primeiro presidente da República após o 25 de Abril de 1974. O homem que meses antes agitou o país com a publicação de Portugal e o Futuro, onde defendia que o problema colonial português não teria uma solução militar.
A sua passagem pela vida política revestiu-se de aspectos mais dramáticos e constituiu uma decepção, quer para aqueles que a ele se opuseram, quer mesmo para alguns dos seus apoiantes e seguidores, que nele depositaram fortes esperanças num momento-chave da História portuguesa contemporânea. À imagem do militar intrépido sucedeu gradualmente a de um político inábil, ingénuo e até desastrado, para uns, ou a de um homem guiado por uma ambição desmedida e por um projecto pessoal de poder, para outros.
O certo é que, entre 25 de Abril de 1974 e 11 de Março de 1975, a «glória» cedeu lugar ao «drama» na vida de António de Spínola. Uma série de passos em falso levaram o «general do monóculo» da Presidência da República ao exílio no Brasil, de símbolo da esperança nascida em Abril de 1974, a líder de um movimento clandestino que, a partir do estrangeiro, visava alterar pela força o regime político vigente. Regressou a Portugal em Agosto de 1976, recebendo ordem de prisão ainda no aeroporto.
sexta-feira, 26 de março de 2010
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