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Um homem doente pede a seu filho que abandone por uns dias as montanhas em que passa o Verão e o acompanhe, talvez pela última vez, à ilha adriática em que nasceu. O reencontro com essa paisagem luminosa, repleta de recordações, é decisivo para ambos. Um descobrirá o que significa deixar descendência; o outro enfrentará o sentido da perda. O estilo elegante e contido desta narrativa, publicada pela primeira vez em 1942, converte-a na obra-prima de Giani Stuparich. Ilha é, nas palavras de Claudio Magris, um "admirável conto de vida e de morte, não exorcizada, mas sim encarada impiedosamente de frente".Pergunta ao Pó é a história de Arturo Bandini, um jovem aspirante a escritor recém-chegado à Los Angeles dos anos 30. Lutando pela dura sobrevivência diária enquanto sonha com o sucesso literário, Bandini vai-se deixando fascinar pelo lado sórdido da cidade até se envolver com a esquiva e temperamental Camilla Lopez, uma empregada de bar mexicana. A paixão que a um tempo o arrebata transforma-se, pouco a pouco, numa destrutiva relação de amor-ódio que vai conduzir a um trágico desenlace. Pergunta ao Pó é uma obra marcante de um mestre da ficção americana do século XX e foi adaptado ao cinema por Robert Towne, que o classificou como o melhor romance alguma vez escrito sobre Los Angeles.Elias Rukla, professor do ensino secundário, leva vinte e cinco anos a repetir as mesmas verdades inalteráveis sobre a obra de Ibsen. Até que um dia, a meio de uma aula, acredita ter descoberto o verdadeiro significado da peça de teatro O Pato Selvagem. Mas não é só a sua compreensão da obra de Ibsen que muda, de algum modo essa descoberta fá-lo-á olhar com nostalgia e impotência para o significado da sua vida. Entre a farsa e a tragédia, o romance de Dag Solstad, publicado em 1994, reflecte sobre o que resta do amargurado professor e da sua indescritivelmente bela mulher, Eva Linde, quando se desmoronam todas as ilusões, pois, como diz uma personagem de Ibsen, ‘Prive o homem comum da sua mentira vital e ter-lhe-á roubado a felicidade’.
as capas são lindíssimas e os livros até parecem sergiros especialmente "A Ilha"
ResponderEliminarboas leituras
Informo desde já que, no Lydo e Opinado, dia 1 de Fevereiro vamos publicar uma entrevista a esta editora. Quero ler esses três!!!
ResponderEliminarOlá Tatiana e Tiago:
ResponderEliminarEsta editora parece querer revolucionar o mercado do livro como o conhecemos e, a julgar pelas primeiras obras tecidas na sua forja, aposto que conseguirá! Não a deixemos fugir de vista!
Boas leituras!