Paixão pela escrita e pela antiguidade clássica! SIMON SCARROW é professor no colégio de Norwich. Apaixonado pelo período romano, organizou muitos encontros para levar os seus alunos a muitas ruínas e museus por toda a Inglaterra. Grande fã das obras de Forester, Cornwell e O’Brian, um dia decidiu escrever precisamente aquilo que gostava de ler: romances passados no seio das míticas legiões romanas. E ainda bem que o fez, pois os seus livros, tal como as legiões sobre as quais escreve, arrasaram a crítica e conquistaram leitores em todos os países onde foram publicados.
Primeiro volume da série da Águia. Até onde temos conhecimento, este autor enocntra-se publicado em Portugal apenas pelas mãos da Saída de Emergência. Para além de toda a série da Águia, cuja acção decorre em pleno Império Romano (ao todo são 7 volumes), podemos encontrar já publicados os dois primeiros volumes de uma nova série, esta tendo como personagens centrais Napoleão Bonaparte e o Duque de Wellington.
Com uma obra tão vasta e tão interessante, este deve ser um autor muito apreciado no género. Gostaríamos de saber qual é a vossa opinião sobre ele: impressões (vossas ou de conhecidos), comentários, etc. Queremos saber tudo!
Afastado de Roma devido a uma conspiração que envolve o próprio Imperador, o jovem Quintus Cato, amante das letras e da vida no palácio, chega à Germânia para se inscrever como recruta na Segunda Legião, a mais temida e afamada dos exércitos de Roma.E se a adaptação aos rigores da vida militar já se revela terrivelmente difícil, o jovem ainda tem de enfrentar o desprezo dos camaradas quando descobrem que, graças aos contactos que tem em Roma, Cato vai receber um posto superior ao deles: o de lugar-tenente de Macro, o mais experiente e destemido de todos os centuriões. Para recuperar o respeito dos camaradas, Cato vai ter de provar a sua coragem contra as sanguinárias tribos germânicas. E se sobreviver, o pior ainda está para vir: a Segunda Legião vai ser enviada para uma terra de barbaridade sem paralelo, a nebulosa e distante Britânia. E ele e Macro, escolhidos para uma missão secreta repleta de intrigas, que ameaçam não só as suas vidas, mas também o futuro do Império.Segundo volume da série da Águia
Estamos no ano 43 antes de Cristo. As temíveis legiões do imperador Cláudio desembarcaram nas costas da Britânia e preparam-se para uma das mais terríveis e sanguinárias campanhas na história de Roma. Sob a águia da Segunda Legião, Macro - um centurião veterano, e Cato - o seu lugar-tenente, vão ter de ir ao encontro do inimigo antes que este cresça ainda mais. É que, a cada dia que passa, aumenta o número de bretões enfurecidos e dispostos a morrer pela sua ilha. Infelizmente, os selvagens da Britânia não são o único perigo que as legiões correm. Uma conspiração de poderosos aristocratas romanos procura minar o imperador Cláudio. Para tal, estão dispostos a sacrificar a campanha contra os bretões e, se necessário, a vida de todos os legio-nários. Para sobreviver, Macro e Cato vão ter que agir muito depressa. Mas quando a campanha ameaça trans-formar-se num desastre... as opções não são muitas!
Terceiro volume da série da Águia
No terrível Inverno de 44 d.C., vinte mil legionários estacionados na Britânia aguardam impacientemente que a Primavera chegue para retomarem a conquista da ilha. A resistência bretã está cada vez mais aguerrida e os nativos não perdem uma oportunidade de minar os esforços da poderosa Roma. Quando os mais selvagens resistentes, os druídas da Lua Negra, capturam a mulher e os filhos do General Aulo Pláucio, é necessário recorrer a uma medida drástica: dois voluntários da Segunda Legião que se infiltrem em território inimigo numa tentativa desesperada de resgatarem os prisioneiros. Essa sorte cabe ao centurião Macro e ao jovem Cato. Na calada da noite, abandonam o acampamento com a missão de encontrarem a família do general antes que seja sacrificada aos deuses negros dos druídas. Os dois homens sabem que se encaminham para uma morte quase certa. E a sua única esperança é que, com coragem e engenho, possam ludribiar os inimigos mais selvagens e cruéis que alguma vez combateram. Essa sorte cabe ao centurião Macro e ao jovem Cato. Na calada da noite, partem à procura da família do general antes que seja sacrificada aos deuses negros dos druídas. Os dois homens sabem que caminham para uma morte quase certa. E a sua única esperança é que, com coragem e engenho, possam ludribiar os inimigos mais sanguinários que alguma vez combateram.Quarto volume da série da Águia
Estamos no ano 44 d.C. e a Segunda Legião de Roma continua a sua campanha para conquistar a Britânia. É então que Macro e o jovem Cato são enviados para auxiliarem Verica, líder dos Atrebates, a formar um exército. Terão que treinar os nativos para que protejam o seu chefe, reforcem o seu poder e ponham cobro às sucessivas investidas dos inimigos. Mas apesar dos Atrebates serem aliados, muitos são os que odeiam as legiões e querem resistir aos invasores romanos. Cedo Macro e Cato se apercebem que primeiro terão que conquistar a lealdade dos nativos e só depois atacar o inimigo. Mas conseguirão sobreviver a uma conspiração que pretende matá-los a eles e a todos os que servem as águias?No meio desta situação explosiva, Macro e Cato enfrentam o maior desafio das suas carreiras. E a sua história será de aventura militar, intriga política e heroísmo, pois só eles estão entre o destino de Roma... e a queda do império. Quinto volume da série da Águia
Quando as legiões romanas desembarcaram nas costas britânicas em 43 d.C., o plano era conquistar a ilha em alguns meses e fazer dela mais uma província do império. Mas os deuses tinham outros planos. E um ano depois os legionários continuam a ter pela frente um imenso exército de selvagens liderados por Carátaco, um rei destemido e matreiro. Agora, como o Imperador Cláudio precisa de uma vitória urgente para cimentar a sua posição, o momento para esmagar definitivamente Carátaco chegou. Na véspera da grande batalha, os centuriões Cato e Macro partilham a mesma confiança dos camaradas e sonham com o regresso a paragens mais solarengas depois de derrotarem o líder bárbaro. Mas os deuses voltam a ser caprichosos e a batalha não se desenrola como esperado. Inevitavelmente a culpa desce pela hierarquia até aos dois centuriões e a punição não podia ser mais cruel: um dos amigos terá que matar o outro. Depois de anos de fidelidade ao estandarte da águia, será este o fim dos dois heróis? Sexto volume da série da Águia
Estamos na primavera de 45 D.C. e os centuriões Macro e Cato, dispensados da segunda legião, encontram-se retidos em Roma a aguardar julgamento pelo envolvimento na morte de um oficial. Mas não é apenas o seu futuro que parece incerto... Piratas sanguinários capturaram três pergaminhos délficos que são absolutamente vitais para a segurança de Estado. Estes documentos têm de ser recuperados e os piratas destruídos.
Sabendo que Macro e Cato têm a coragem e o engenho para levarem a cabo uma missão dessas, o chefe dos serviços secretos imperiais faz-lhes uma proposta que não podem recusar. Infelizmente vão trabalhar às ordens de Vitélio, um velho inimigo que desprezam e de cuja fidelidade a Roma duvidam. Os três oficiais partem de Ravena na frota imperial, mas os piratas são avisados e infligem uma pesada derrota aos romanos. Em menor número, minados por rumores de traição e fragilizados pela inépcia de um Vitélio desesperado por se redimir, Macro e Cato vão ter de operar um verdadeiro milagre para salvar as suas vidas... e evitar a destruição do Império.Sétimo volume da série da Águia
Nas fronteiras orientais do Império Romano, na Judeia, as tropas romanas encontram-se num estado deplorável. Macro e Cato são enviados para restaurar a ordem e disciplina da coorte, mas enfrentam um outro desafio quando as tribos locais semeiam a revolta e incitam à oposição violenta a Roma. Quando a rebelião local cresce, Macro e Cato são forçados a lidar com a corrupção na coorte e restaurar a moral e força das tropas pois a não ser que as tribos sejam confrontadas, o Império poderá perder para sempre as províncias do Oriente... Esta é a história de dois gigantes da Europa: Wellington e Napoleão. Nos finais do século XVIII a Europa era um caldeirão de guerras e rebeliões um pouco por todo o lado. O jovem Arthur Wesley (mais tarde conhecido por Lord Wellington) e Napoleão Bonaparte crescem
em mundos diferentes mas ambos numa cultura onde a carreira militar é a escolha óbvia para homens de ambição.
Enquanto Wellington tem as suas primeiras aventuras na Irlanda e em Flandres, Napoleão vê-se envolvido nos dramas da Revolução Francesa e na guerra com a Prússia, Reino Unido e Holanda. Mas nada disto é
suficiente para distrair Wellington da paixão por Kitty Pakenham, nem Napoleão da loucura pela bela e sensual Josefina, pois estes homens atiram-se a todos os aspectos da vida como se estivessem num campo de batalha.
Um livro maravilhoso, simultaneamente educativo, divertido e épico!Napoleão Bonaparte e Duque de Wellington. Dois gigantes da História e um mundo pequeno demais para os abarcar. Corre o ano de 1796 e tanto Arthur Wellesley (mais tarde conhecido por Duque de Wellington), como Bonaparte estão a deixar a sua marca como homens de reconhecido génio militar. Comandante do 33º Regimento de Infantaria, Wellesley é enviado para a Índia, onde as suas habilidades e coragem impressionam grandemente os seus superiores.
No papel de comandante do Exército de Itália, Napoleão Bonaparte trava batalhas com sucesso e alcança uma rápida evolução política. Em 1804 proclama-se Imperador de França e ambiciona conquistar toda a Europa. Chegou o tempo para o futuro Duque de Wellington enfrentar Napoleão num combate épico que abalará o mundo e ficará registado para sempre na História.
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