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Antes de deixar o Yorkshire para regressar com a família aos Estados Unidos por alguns anos, Bill Bryson insiste em fazer uma última viagem por Inglaterra. O seu objetivo é apreciar os aspetos mais públicos e privados desta fantástica ilha, bem como identificar com exatidão o que é que ele tanto adora no país que inventou a Marmite, em que umherói do exército tem como último desejo ser beijado na boca por um colega chamado Hardy, ou em que as pessoas dizem «Aahh, que adorável» quando veem uma chávena de chá e um pratinho com bolachas.Este livro nasceu de trabalhos de um conjunto de autores para os quais o conceito de Estado Social corresponde a uma forte política redistributiva que defina regras de proteção do rendimento pessoal dos trabalhadores e das suas condições de vida. A redistribuição é aqui entendida como a conjugação de pelo menos quatro políticas essenciais (pensões mas também formas de proteção social com o apoio ao rendimento no desemprego e na doença; serviço nacional de saúde; educação pública; e habitação), mas é a primeira que é discutida.
Conhecendo as dificuldades e resistências ao desenvolvimento dessas regras sociais, o livro apresenta perguntas e sugere respostas sobre a Segurança Social. Grande parte destas questões são as mais correntes, muitas delas as mais difíceis. E, mesmo quando os autores discutem respostas diferentes, partem de uma preocupação comum: os sistemas de proteção social são formas essenciais da democracia. Procura-se, por isso, responder com cuidado, com informação estatística, com os documentos de referência e com grande inquietação.
O futuro da Segurança Social tornou-se um dos temas mais importantes das pressões internacionais sobre o Estado português e um dos debates nacionais mais intensos. Responde-se a esse debate com este livro. Contra as ideias feitas, estudamos os dados concretos; contra as ideias simples, apresentamos soluções detalhadas; e contra as soluções destruidoras, o livro mostra que se pode construir um sistema sólido de segurança social, que garanta o futuro do contrato intergeracional que é o pilar da democracia.Frederick Forsyth viu tudo. E viveu para contar.
Aos dezoito anos, Forsyth foi o piloto mais jovem a entrar na Royal Air Force.
Aos vinte e cinco, foi destacado para Berlim Oriental como jornalista durante a Guerra Fria.
Antes dos trinta, estava em África a fazer a controversa cobertura da guerra civil mais sangrenta de que há memória.
Passados três anos, sem dinheiro e sem trabalho, escreveu o seu primeiro romance, aquele que haveria de mudar tudo: Chacal. Nunca olhou para trás.
Forsyth viveu em primeira mão alguns dos momentos mais emocionantes do século passado e viajou pelo mundo, uma e outra vez ao serviço (secreto) de Sua Majestade. Foi baleado, foi preso, foi até seduzido por uma agente secreta.
Esta é a sua história.
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