Sage Singer é padeira de profissão. Trabalha de noite, a preparar o pão e os bolos para o dia seguinte, tentando fugir a uma realidade de solidão, a más memórias e à sombra da morte da mãe. Quando Josef Weber, um velhote que faz parte do grupo de apoio de Sage, começa a passar pela padaria, os dois forjam uma amizade improvável. Apesar das diferenças, veem um no outro as cicatrizes que mais ninguém consegue ver.
Tudo muda no dia em que Josef confessa um segredo vergonhoso há muito escondido e pede a Sage um favor extraordinário. Se ela disser que sim, irá enfrentar não só as repercussões morais do seu ato, mas também potenciais repercussões legais. Agora que a integridade do amigo mais chegado que alguma vez teve está manchada, Sage começa a questionar os seus pressupostos e as expectativas em torno da sua vida e da sua família. E se, de repente, perdesse a capacidade de fazer aquilo que dá sentido à sua vida? E se fosse paralisado pelos seus medos?
Alan Alcântara é um neurocirurgião bem-sucedido, que dedica grande parte do seu tempo à medicina. Cético e pragmático, não reconhece qualquer sinal de fraqueza em si e tem dificuldade em lidar com a vulnerabilidade nos outros.
A vida profissional consome-lhe toda a energia, e, apesar de amar a sua inteligente filha Lucila e sua adorável mulher Cláudia, mal convive com elas. Pensa que o amor é algo incondicional e não precisa de cuidados...
Durante uma cirurgia, no entanto, Alan é acometido por uma crise de pânico e não é capaz de terminar o procedimento, deixando a responsabilidade para o seu auxiliar. Alan convence-se de estar a sofrer um ataque cardíaco, e não admite o diagnóstico: tem um transtorno psíquico. Mas o seu mal-estar jamais poderia ter origem emocional, pensa; isso é para fracos.
Alan verá as suas certezas desmoronarem-se perante a doença – que irá significar, em última instância, uma oportunidade rara para ele se reconstruir como ser humano.Samantha Kofer tem uma promissora carreira numa grande firma de advogados de Wall Street, até que chega a recessão e ela é dispensada. Mas Samantha é uma das que tem «sorte». Oferecem-lhe a oportunidade de trabalhar sem remuneração numa associação de assistência jurídica aos mais desfavorecidos durante um ano, ao fim do qual existe uma ínfima possibilidade de ela recuperar o antigo emprego.
Em poucos dias, Samantha muda-se de Manhattan para Brady, na Virginia, no coração dos Apalaches, um lugar que ela só conhece dos livros. Mattie Wyatt, responsável pela associação, está lá para a ensinar a «ajudar pessoas reais, com problemas a sério.» Pela primeira vez na vida, Samantha enfrenta uma sala de tribunal por dentro, é repreendida por um juiz e é alvo da desconfiança da população, que não vê com bons olhos a presença ali de uma jovem convencida, vinda da grande cidade. E descobre que Brady, como todas as cidades pequenas, esconde grandes segredos.
O seu novo trabalho leva-a ao mundo perigoso das minas de carvão, onde a lei é violada, os regulamentos ignorados, as comunidades divididas e a própria terra está a ser devastada pela indústria do carvão. A violência está ao virar da esquina e nas semanas seguintes Samantha dá por si num litígio que acabará por se revelar fatal…A 1 de maio de 1915, no décimo mês da Primeira Guerra Mundial, um navio de luxo partiu de Nova Iorque em direção a Liverpool, com um número recorde de crianças e bebés a bordo. Os passageiros sentiam-se estranhamente à vontade, mesmo após a Alemanha ter declarado as águas em redor da Grã-Bretanha como zona de guerra. Os submarinos alemães aterrorizavam, desde há meses, o Atlântico Norte, mas o Lusitania era um dos transatlânticos mais rápidos que existiam, e o seu capitão, William Thomas Turner, depositara toda a sua confiança na conduta de guerra que, durante um século, tinha mantido os civis protegidos de ataques.
No entanto, a Alemanha estava determinada a mudar as regras do jogo, e Walther Schwieger, capitão do Unterseeboot-20, não tinha quaisquer problemas com isso. Detritos, a possibilidade de nevoeiro e um segredo muito bem guardado, entre outros, convergiram para que se desse um dos maiores desastres de sempre.
Entusiasmante e relevante, A Última Viagem do Lusitania capta o drama e poder emocional de um episódio trágico cujos pormenores profundos e seu real significado foram, durante décadas, obscurecidos pela História.A Grã-Bretanha está na iminência de declarar guerra à Alemanha. Harry Clifton, na esperança de fugir às consequências de um escândalo familiar e percebendo que nunca poderá casar com Emma Barrington, alista-se na marinha mercante. Quando um submarino alemão afunda o seu navio, Harry e um punhado de marinheiros, entre eles um americano chamado Tom Bradshaw, são salvos pelo Kansas Star. Nessa noite, quando Bradshaw morre, Harry aproveita a oportunidade para enterrar o seu passado e assume a identidade do morto.
Nova Iorque, 1939. Tom Bradshaw é preso por homicídio qualificado. É acusado de matar o irmão. Quando Sefton Jelks, um advogado de renome de Manhattan, lhe oferece os seus serviços a troco de nada, não resta grande alternativa a Tom, que não tem dinheiro a não ser aceitar a sua garantia de uma sentença mais ligeira. Depois de julgado e condenado, Jelks desaparece e a única maneira que Tom tem de provar a sua inocência é revelando a sua verdadeira identidade, algo que ele jurou nunca fazer de forma a proteger a mulher que ama.
Entretanto, a jovem em questão viaja até Nova Iorque, deixando para trás, em Inglaterra, o filho de ambos. Recusa-se a acreditar que o homem com quem ia casar tenha morrido no mar e está decidida a fazer o que for preciso para o encontrar. A única prova que tem é uma carta, que ficou por abrir numa cornija de lareira em Bristol durante mais de um ano.
O sexo é tão antigo como a civilização humana. Então por que é que, depois destes anos todos, os segredos de uma vida sexual gratificante são ainda tão ofuscados?
Felizmente, aqui está o manual para responder a todas as questões mais prementes:
Porque é que os homens adormecem depois do orgasmo?
O que é o ponto G e onde posso encontrá-lo?
Como posso introduzir brinquedos sexuais no meu relacionamento?
Que raio é “rodar a maçaneta”?
Todas as respostas a estas e outras perguntas sempre com o característico humor desta coleção e com grafismos muito explicativos!
domingo, 18 de outubro de 2015
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