Este é um daqueles casos em que a realidade ultrapassa a ficção. No dia 8 de março de 2014, um avião da Malaysia Airlines, com 239 pessoas a bordo, desapareceu durante um voo entre Kuala Lumpur e Pequim. O Boeing 777 nunca chegou ao destino. Porquê? Caiu? Onde? Ninguém sabe. Ou, se sabe, não diz.
Sucederam-se as teorias acerca do que teria acontecido, mas cada uma delas levantava ainda mais questões. O avião caiu no mar – então e não há destroços? Foi abatido por um míssil – e ninguém deu por nada? Houve uma emergência e os sistemas de comunicação falharam – e falharam todos, ao mesmo tempo?
Num mundo cada vez mais monitorizado, em que é difícil a um simples cidadão passar despercebido, um avião destes desaparece dos ecrãs do radar e ninguém no planeta sabe nada acerca do assunto? A única coisa que se sabe é que já passou muito tempo e todas as perguntas continuam sem resposta. A começar pela mais desconcertante: onde está o avião?
Vale a pena ir a uma tasca pela comida e pela bebida. Para conhecer quem está atrás do balcão. Para ouvir os clientes habituais com as suas piadas habituais. Para confirmar que não há chef, mas há «Ó Chefe». Para beber o vinho da casa e provar os petiscos cozinhados por mão sábia em panela experiente e e bebermos o vinho da casa.
De Algés aos Olivais, de Alcântara ao Lumiar, com os mais típicos bairros pelo meio, este guia promete petiscos como manda a tradição, desfrutados com um cálice de Aliança Velha.
O primeiro guia bilingue, em português e inglês, é um guia para todos os gostos e culturas, que começa por definir a origem das ‘Tascas’ como antigas carvoarias trazidas para a capital pelos galegos no início do séc. XX, que se estendiam por salas contíguas onde se servia vinho e petiscos. Com o passar dos anos e a proliferação da electricidade, o carvão passou a ter um papel menos relevante e as ‘Tascas’ orientaram a totalidade da sua actividade para a restauração.
Conheça 25 excelentes tascas de Lisboa.
sábado, 25 de julho de 2015
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário