10 de Novembro de 1975: ao cair da noite, os últimos militares portugueses abandonam Angola, horas antes da independência. O atirador especial Afonso não embarca no derradeiro navio português e sobreviverá à guerra civil durante 11 anos, até ser capturado e repatriado. O psiquiatra que o acompanha no regresso a Lisboa quer saber tudo o que lhe aconteceu durante a Guerra Colonial e não vai descansar enquanto não desvendar a história por detrás do soldado esquecido.
Terceiro romance de João Céu e Silva, Adeus, África – A História do Soldado Esquecido é uma história de amor e guerra que atravessa os vários cenários do conflito colonial, de 1961 a 1986. Este é um livro que refaz o mundo brutal dos jovens que foram combater sem saber que matar inocentes e morrer em emboscadas eram situações triviais. Pelo meio, a história de amor a uma mulher que divide dois irmãos, um encontro com Che Guevara, um affaire com a jornalista francesa que encantou Salazar e muitas histórias que contextualizam o subconsciente pessoal, político e histórico de um milhão de militares que passaram pelas províncias ultramarinas.Suponha que lhe ofereciam um pouco mais de tempo de vida: 15 anos mais do que a média de vida dos seus familiares. Imagine, por um momento, que a qualidade de vida desse tempo extra fosse parecida com a dos seus 30 anos. Gostaria? Ah, mas isso o Dr. Luís Romariz já pode prometer à luz da ciência actual. E nós também.
O Regime Antienvelhecimento, da autoria daquele que é o pioneiro da medicina antiaging em Portugal e o fundador do Instituto Médico NewAge, no Porto, chega às livrarias a 20 de Maio e promete dar aos portugueses todas as ferramentas para ganharem, literalmente, anos de vida.Deus Natureza é um livro dedicado a valores civilizacionais ocidentais e humanistas. O autor, na qualidade de promotor social, tem vindo a criar um trivium dedicado à liberdade, igualdade e fraternidade. O trivium é composto pelo Parque Biológico, que representa a igualdade da vida, o Espaço da Mente, que representa a liberdade exigida pela inteligência, e o Templo Ecuménico, Universalista, que impõe a tolerância, o respeito pela diferença e a fraternidade com a Natureza. E é esta a linha de valores que transmite aos netos e leitores, num livro que ajuda a compreender o mundo, a amar a Natureza e o nosso semelhante.Ricardo S. é consultor numa multinacional de tecnologias de informação. Uma vida de sonho? Ricardo S. é infeliz. Nascido na geração do pós 25 de Abril, vive insatisfeito a nível profissional e pessoal. Viciado nas redes sociais, na droga, no speed dating, no consumismo desenfreado e no trabalho em excesso, o protagonista de A Máquina não Gosta de Gatos vê-se preso numa vida high-tech, onde tudo é reciclável e efémero: os empregos, os casamentos, as amizades, as ideologias, os cursos superiores, os bens materiais. Tudo.Já imaginou viver num país onde uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?
Como será a vida num país onde meçam o comprimento das saias das raparigas à entrada da escola, para que os joelhos não apareçam?
Imagina-se a viver numa terra onde não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?
Já nos esquecemos, mas ainda há poucos anos tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo em público. O beijo na boca era qualificado de acto exibicionista atentatório da moral. Levado para a esquadra, ou para o posto da GNR, o delinquente beijoqueiro era autuado em pelo menos 57 escudos, e passava invariavelmente pela cadeira do agente-barbeiro, de onde saía de cabeça rapada, máquina zero.
Esta e outras histórias estão disponíveis na novíssima edição de Proibido. É muito mais do que um livro, é uma viagem e um exercício para a sua imaginação. Está de volta às livrarias a 3 de Junho.José de Guimarães é o criador de um dos mais singulares e originais universos plásticos das artes visuais portuguesas. Neste novo exemplar da colecção o fio da memória, editado em parceria da Guerra e Paz com a Sociedade Portuguesa de Autores, é apresentada a vida e obra daquele que é um dos principais artistas portugueses.
À conversa com José Jorge Letria, o artista revisita a sua infância, revela influências e evoca a relação com a escultura dos povos angolanos ou com a estética mexicana. Fala dos museus, e do seu museu ideal, aquele que tenha a forma do mundo. Goya deixou-se viciar pela comida, pelo seu aroma, pelo ruído dos pratos e dos talheres. A cozinha fascina-o. Fica sentado à espera que algum pedaço de carne, de peixe ou de massa fique subitamente ao seu alcance. Mal o come, pede mais, reclama o reforço da dose com um pequeno ronco que eu talvez me atreva a traduzir por «quero mais, muito mais!».
Sonhos
Rita Redshoes sonha todas as noites e lembra-se dos sonhos. Pode sonhar com Obama ou Maria Callas, pode sonhar com uma orquestra de animais, uma chuva de balas, uma valente chapada. Este é o livro desses sonhos. Quarenta sonhos de Rita Redshoes.
Ilustrações
A memória de Rita Redshoes é narrativa, mas é também visual. Rita conta-nos os seus sonhos e depois ilustra-os. Com desenhos, com colagens. Quarenta sonhos, quarenta ilustrações? Sim, mas não só. Os desenhos e as ilustrações vão entrar no próprio texto do sonho, semeando-os de imagens. Este é um “livro pintado”.
Música
Mas este livro tem ainda outra originalidade. Rita Redshoes compôs sete temas de música para relaxar, dormir e sonhar. Este livro oferece-lhe o download gratuito da banda sonora original.
sexta-feira, 3 de julho de 2015
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