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Até que ponto somos culpados pelas escolhas que fazemos? Estará o certo sempre certo e o errado sempre errado? Em O diário do meu suicídio, que a Coolbooks publica hoje, Rui Miguel Almeida apresentanos um protagonista que pondera matar-se, mas que, à falta de coragem, decide iniciar um diário, em jeito de terapia. Neste romance, estão as frustrações, mas também o renascer dos sentimentos, há segredos familiares e desilusões com amigos e nem tudo acaba da melhor forma. Por outro lado, entre o que se cala e o que fica por conhecer, as vidas vão-se vivendo, na paz possível.
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