Quando James Bowen encontra um gato alaranjado nas escadas do prédio onde vive está longe de imaginar do quanto a sua vida irá mudar.
Nos seus livros anteriores – A minha história com Bob e O mundo segundo Bob acompanhamos James na sua recuperação e como Bob foi determinante no difícil processo de reaprender a viver no mundo real. Agora, é o momento de refletir no que foram os tempos difíceis que passaram juntos, nos Natais frios e solitários que viveram e como Bob lhe mostrou que o verdadeiro espírito do Natal está para além da febre consumista que nos rodeia nessa época.
Em Um presente do Bob, James Bowen fala-nos abertamente de uma época natalícia em que a solidão e o abandono se sentem com mais intensidade, mas que com a companhia do Bob se tornou numa época de esperança e generosidade.Uma lenda medieval ensombra a pequena cidade de Ordebec, na região francesa da Normandia: uma horda de cavaleiros mortos, descarnados, sem braços nem pernas, o Exército Furioso, erra à noite por um trilho na floresta, espalhando o terror entre os habitantes. Segundo reza a lenda, o exército de mortos-vivos vem anunciar a morte aos pecadores e, regra geral, os eleitos são os habitantes mais odiados: os assassinos e os ladrões.
Quando o estranho exército, fazendo jus à sua fama, colhe mais uma vítima, o comissário Adamsberg, a pedido de uma estranha mulher, vem de Paris e, juntamente com a sua equipa, os tenentes Danglard, Retancourt e Veyrenc, terá de investigar a crença nessa horda sinistra, desafiar superstições ancestrais e descobrir onde termina a lenda e onde começam os planos macabros de assassinatos em série.Mais ou menos meio segundo. É o tempo que um motor de busca demora a devolver-nos uma resposta – cerca de cento e trinta mil ocorrências (em português) ao pesquisarmos «uma ideia de felicidade». E, no entanto, a busca da felicidade não é, de todo, imediata. Alcançá-la é uma tarefa morosa, pausada, lenta. Quase tão lenta como a marcha de um caracol…
Carlo Petrini, o fundador do movimento Slow Food, parte dessa mesma ideia para propor a Luis Sepúlveda, autor do livro História de um Caracol que Descobriu a Importância da Lentidão, uma conversa tranquila onde se interligam memórias, experiências e reflexões sobre o que é a felicidade e como conquistá-la.
De um extremo ao outro da Terra, por entre histórias de grandes líderes e de heróis do quotidiano – e, posteriormente, como guias das suas próprias ideias-base para uma vida feliz – Petrini e Sepúlveda orientam-nos numa busca pelo direito ao prazer que é hoje o mais revolucionário, democrático e necessário dos objetivos do Homem.– E vocês? De onde vêm?
Tentei explicar-lhe que não era um homem falador. Gosto de ouvir, disse-lhe, não tenho muito para dizer.
Ele perguntou, virado para Hanna:
– Como te chamas?
Hanna respondeu. Ele não percebeu. Hanna repetiu, ele continuou sem perceber. Eu repeti:
– Chama-se Hanna.
– Hanna – disse Fried. – Bom.
– Que idade tens?
– Catorze – respondeu, e agora percebeu-se.
Fried sorriu para ela, simpaticamente. Ela disse:
– Olhos: pretos. Cabelo: castanho.
Eu disse: – Ela aprendeu assim.
Depois ela disse:
– Estou à procura do meu pai.Este livro maravilhoso contém, sem sombra de dúvida, as minhas receitas mais deliciosas e gratificantes, receitas novas e emocionantes desse fabuloso universo dos pratos que nos fazem felizes. É um livro que reúne todos aqueles prazeres proibidos, tão simples e saborosos, que todos adoramos. É uma celebração de memórias nostálgicas, tradições e pratos favoritos da infância, um livro que recria o ritual da boa cozinha e da comida que nos anima e aconchega. Um livro onde o sabor se alia ao bom humor para lhe deixar um sorriso no rosto. E claro que não poderiam faltar as deslumbrantes sobremesas, aquelas doces tentações a que gostosamente nos rendemos. Este é o livro de receitas para os seus momentos especiais - espero que encontre na sua estante um lar acolhedor.
Um abraço,
JAMIE OLIVERNaquele dia, cinzento e ventoso, Jaime chegou à sua nova casa. Ficava numa terra bem diferente da sua e numa rua que lhe parecia não acabar mais. Tudo o que conhecia havia ficado para trás – a sua grande cidade, o seu prédio, a sua escola – e tudo o que descobria agora lhe parecia cinzento como o próprio dia.
Mas, o pior de tudo, aquilo que o preocupava verdadeiramente era que também os seus amigos tinham ficado para trás. E ele bem sabia que não se fazem amigos assim de um dia para o outro. Porém, mais depressa e mais perto do que imagina, Jaime vai encontrar um amigo inesperado…
A Porto Editora acaba de publicar Cancioneiro da Bicharada, uma obra, composta por um livro e um CD, na qual Carlos Garcia, que tem acompanhado artistas como Luís Represas, João Gil, Ana Moura, Mafalda Arnauth, Vitorino, Chico César e Cristina Branco, musica textos sobre animais da autoria de poetas como Bocage, Eugénio de Andrade, Júlio Dinis e Alexandre O’Neill.
O lançamento oficial acontece a 8 de novembro, às 16:00, no Salão Nobre da Escola de Música do Conservatório Nacional. No evento, Carlos Garcia interpretará ao vivo algumas das canções que compõem este trabalho.
Fruto dos vários anos de experiência na sala de aula com crianças e espelho da vivência do autor em diferentes contextos musicais (música erudita, tradicional, jazz, etc.), estas histórias e canções desafiam pequenos e graúdos a cantar e a viver o imaginário de cada um dos poemas. Todos os temas foram já ensinados em escolas de música e de ensino genérico, como resultados extremamente positivos. O projeto será transposto em breve para palco, em formato de concerto ao vivo, e passará pela rede nacional de auditórios em 2015.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário