Há quarenta mil anos, o homem pré-histórico lutava para sobreviver à Idade do Gelo e vivia em cavernas. Enquanto travava uma batalha pela sua vida, ainda conseguiu arranjar tempo para esculpir figuras voluptuosas para nenhum outro fim que não o seu próprio prazer. Mas nem só os homens e as suas artimanhas sexuais fizeram história. Sabe-se que Messalina, mulher do Imperador romano Cláudio, chegou a gerir um bordel onde a própria trabalhava usando um nome falso.
O sexo foi sempre uma parte importante da vida do ser humano em todos os níveis da sociedade. Contudo, a atitude em relação ao sexo mudou radicalmente depois de Santo Agostinho e do seu conceito de «pecado original». O seu novo conjunto de regras rígidas, considerando o sexo aceitável apenas dentro do casamento, abriu as portas à «culpa»… e a mil formas de nos divertirmos com ela. Porque na verdade todos temos «aquilo» no pensamento a toda a hora.Quando se voluntariou para trabalhar numa escola para crianças com distúrbios emocionais, Mary MacCracken rapidamente se sentiu atraída pelas pessoas que ali ensinavam e por aquelas crianças especiais e respetivos pais angustiados. Embora quase todos os meninos aparentassem ser saudáveis, a realidade era muito mais triste, pois encontravam-se numa dimensão distante, privadas de amor e de verdadeiro contacto humano.
Depressa se tornou evidente que Mary era uma professora com dotes invulgares. Fruto das suas observações e de um instinto inato, conseguiu comunicar e relacionar-se com as crianças mais difíceis. Com o tempo, conseguiu descodificar os murmúrios dos seus alunos e ensinou-os a ler e a falar. Mas, mais importante do que isso, ajudou-os a começarem a sentir confiança e amor.
O Kakebo é um fenómeno de grande popularidade no Japão, sendo utilizado todos os dias por centenas de milhares de pessoas em todo o mundo para registar e controlar com detalhe as despesas e receitas pessoais, e gerir a economia familiar até ao último cêntimo que entre e saia de casa. A sua popularidade é tal que são publicados, a cada ano, centenas de modelos adaptados a todos os públicos, desde famílias numerosas ou casais sem filhos, a solteiros ou até adolescentes.
A formação e experiência do leitor não são importantes para a utilização do Kakebo: qualquer pessoa conseguirá usá-lo fácil e rapidamente, seja mais ou menos conhecedora de ciências, letras ou matemática, pois está construído com simplicidade, eficácia e clareza.
O Kakebo será uma ferramenta de excelência para organizar as suas contas domésticas: saberá sempre quanto gastou no jantar de sábado à noite, na festa que se seguiu — ou na saúde e educação da família, nas despesas correntes, nos presentes aos seus amigos e familiares, na manutenção do seu automóvel, no cabeleireiro, no supermercado…
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
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