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Sobre a poesia de José Tolentino Mendonça, Jerónimo Pizarro afirma ser «[…] bem mais noturna do que muita da poesia portuguesa. É a noite, e não o dia, que "abre seus olhos", e os fulgores dessa noite — iluminada pelas recordações — são os que, de forma fragmentária, o poeta procura captar […]. Resgatando o que o tempo apaga, exercendo um determinado tipo de resistência vital, partilhando um olhar diferente sobre o mundo, hospedando o Leitor no poema […]».
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