Um condomínio, no Porto, que deveria guardar nas suas raízes a memória de uma casa e os fantasmas dos habitantes e das grandes árvores que daí foram arrancados.
Uma mulher que se foi tornando um fantasma de si mesma desde que as últimas árvores desse jardim tombaram. Duas irmãs gémeas que não sabem da existência uma da outra: uma parisiense, outra portuense. Um português, dono de um cinema de bairro em Paris, amigo de Laura, que vê o seu cinema arder e vai parar ao hospital, gravemente queimado. Um agente da PIDE que segue, nos anos 60, os movimentos dos habitantes e frequentadores da Casa Azul, produzindo relatórios sobre eles para as chefias. Um dossier que escapa às chamas e uma herança de cartas nunca lidas. A mãe da irmã que vive em Portugal, Rita, internada num lar, após uma tentativa de suicídio: uma tristeza profunda desde que teve de vender a casa de família, no Porto - a Casa Azul - e o seu magnífico jardim. Uma história de amor e paixão que não pode morrer, porque nasceu em Paris, no único mês de Maio em que tudo foi possível. Quatro personagens que precisam de encontrar-se para formarem um universo com sentido.Neste último livro da trilogia, o leitor vai conhecer o final empolgante da história entre o aristocrata Jesse Ward e a jovem designer de interiores Ava O’Shea.
The Manor, o local onde começou a sua história de amor apaixonada, enche-se de convidados para o que deverá ser o dia mais feliz das vidas de Ava e Jesse.
Ela aceitou que nunca conseguirá domar o lado selvagem de Jesse, e também não o deseja fazer. O seu amor é profundo, sua ligação poderosa, mas quando pensa que por fim tudo está bem, de súbito surgem mais dúvidas e perguntas, levando Ava a suspeitar que Jesse Ward poderá não ser o homem que pensa que é.
Ele sabe como levá-la para um lugar além do êxtase… mas também a conduzirá ao desespero? É chegada a hora de este homem se confessar.O general Amadeus Barnard, da Cavalaria Ligeira da Grande Armée de Napoleão, tinha um título de nascimento. Propriedades. Uma biblioteca preciosa. Era um herói nacional. Bonito como o diabo.
Adeline Boissinot só tinha dois vestidos. Não: apenas um vestido - o que trouxera no corpo quando rumara até Paris, atrás de um sonho que nunca se realizaria... O outro, o vestido castanho que usava durante o dia e fora adaptado ao seu corpo delicado, era o vestido da criadagem.
E ele era o seu patrão.Aprenda a fazer renda com 25 criações diferentes que a ajudarão a dominar as regras indispensáveis do crochê:
• Conheça os termos específicos, as abreviaturas e os símbolos.
• Pratique os seis pontos essenciais.
• Jogue com os aumentos e as diminuições.
• Inicie-se nos pontos de junção.
• Trabalhe em roseta.Julia trabalha numa peixaria e à noite estuda gramática, porque está apaixonada pelo chefe, que na verdade é filólogo.
Nos tempos livres, a jovem ajuda a cuidar de uma doente terminal, Emérita, e encontra-se com Millás, que está a fazer uma reportagem sobre a eutanásia. Durante as visitas, o escritor sente-se atraído pela ideia de romancear a vida de Julia, embora para o fazer enfrente o seu bloqueio criativo com a ajuda da psicoterapeuta. A realidade transtorna os planos do escritor, quando Emérita revela um segredo que guardou zelosamente toda a vida. O que começara como uma crónica para o jornal converte-se então numa espécie de novela, onde se verá apanhado como personagem.
Ao percorrer estas páginas, irá perceber e alterar a maneira de se relacionar, comunicar e colaborar com o resto do mundo.
Sabe como evitar a epidemia que é a solidão que emerge no nosso século? Como resolve os conflitos com os outros?
A autora transmite, neste livro interativo, a convicção de que as capacidades sociais podem treinar-se e mostra-lhe o caminho para encontrar o seu lugar no mundo, com sugestões e exercícios, como forma de preparação. A verdade é que as pessoas, até meados do século passado, não faziam exercício porque não acreditavam que fosse necessário para o bem-estar físico. Do mesmo modo que, nas últimas décadas, aprendemos a cuidar do nosso corpo, temos agora um grande desafio pela frente: perceber e treinar a nossa mente e as capacidades que nos permitirão decidir, conviver e evoluir.
Não é magia, é inteligência social!
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
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