Tendo crescido nas imponentes montanhas de Berchtesgaden, a poucos passos de distância do retiro alpino de Hitler, Irmgard Hunt teve uma infância aparentemente feliz e simples. Nas suas memórias poderosas, esclarecedoras e por vezes assustadoras, relata uma infância vivida sob um dirigente diabólico mas persuasivo.
Este não é um livro apenas de memórias, é o retrato de uma nação que perdeu a sua bússola moral. É a história perturbadora de uma família e de uma comunidade num período histórico e numa localização que, embora se estejam a tornar rapidamente remotos para nós, assumem, mais do que nunca, uma enorme relevância para a nossa época.Ela gosta de beber um copo. Todos os que a rodeiam sofrem com isso.
Hannah tem 17 anos e bebe para se sentir melhor. Por um momento. Depois, a dor de alma regressa, mais intensa. Esta é a história da adição de Hannah contada pelos que a rodeiam: os pais, a irmã, os tios, os amigos. As suas vozes trazem-nos um relato por vezes chocante, por vezes terno, de uma vida à beira da destruição.
Em Teremos Sempre Paris – uma selecção de contos inéditos – o inimitável Ray Bradbury encanta-nos de novo com a sua prosa fluente e cantante. Imagina coisas extraordinárias e observa com especial acutilância as fraquezas humanas, as pequenas falhas de carácter. Os seus contos são eternos. Teremos Sempre Ray Bradbury.
sábado, 27 de setembro de 2014
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