Vasco Graça Moura, ao longo deste seu livro faz um estudo histórico dos retratos de Camões, identificando os que terão sido feitos em vida do poeta e os que, posteriormente, deram substância à imagem que hoje temos dele. Quais foram os primeiros retratos dele? Como nos chegaram? Que autenticidade lhes podemos atribuir? Para desfazer o enigma que paira sobre a vera effigies do poeta, Vasco Graça Moura escreveu as 88 páginas do ensaio muito bem documentado e argumentado que é «Retratos de Camões».
Quando alguém entra pela primeira vez numa sala de colheitas, seja aluna ou enfermeira, a primeira coisa que aprende é que a veia boa está sempre no outro braço. Isso, e a distinguir as senhoras que dizem em que veia têm de ser picadas. Um conselho: dêem-lhes atenção, mas tenham em conta que, se acertarem, será porque elas disseram; se falharem, é porque não sabem picar (não é porque há vinte anos que diz para a picarem ali e já não há veia).
É com este humor, sarcástico, corrosivo e, inacreditavelmente, algo doce, que Satu, a Enfermeira Saturada, nos guia pelos corredores dos hospitais, revelando a realidade escondida por detrás de cada rosto meigo – ou mais rude – das enfermeiras que por lá se movimentam.
Mas afinal, quem é a Enfermeira Saturada? Este é um dos segredos mais bem guardados em Espanha, onde o livro com o mesmo nome é um fenómeno de auto-edição e que a Guerra e Paz se orgulha agora de fazer chegar a Portugal, já a partir de 4 de Junho.
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