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Primavera de 1941.
Os submarinos alemães patrulham o Atlântico Norte, afundando os navios carregados com a comida, o combustível e as armas de que a Grã-Bretanha necessita para sobreviver.
E, enquanto a Marinha Real perde a guerra no mar, seis jovens agentes terão de se infiltrar na Europa ocupada e sabotar uma base de submarinos na costa ocidental francesa.
Se os submarinos não forem travados, o povo britânico morrerá à fome.
Para efeitos oficiais, estas crianças não existem…
Todos nós já sentimos, em algum momento, o desejo de desaparecer. De deixar tudo para trás. Para alguns, isso transforma-se numa obsessão que os consome e engole, até que acabam por desaparecer na escuridão. Todos se esquecem deles. Todos, menos Mila Vasquez, investigadora no Gabinete das Pessoas Desaparecidas. Sem que ninguém o conseguisse prever, indivíduos que se esfumaram no vazio há vários anos regressam com intenções obscuras. Uma série de crimes, sem relação aparente entre si, traz consigo uma descoberta surpreendente: os seus autores são pessoas que se pensava desaparecidas para sempre. Onde estiveram durante tanto tempo? E porque regressaram? Qual o plano maléfico a que obedecem?
Mila percebe que para travar este exército das trevas não lhe bastam os indícios. Tem de dar à escuridão uma forma, um sentido, precisa de formular uma hipótese sólida, convincente, racional… A Hipótese do Mal.
Estes contos são vagabundos porque não param de caminhar, percorrem as estradas do arco-da-velha, deambulam pelos recantos mais sombrios, mas também surgem à claridade do dia, marcham alegremente e intrometem-se, com ironia, nas tramas do nosso quotidiano. Pelo caminho, vão deixando o mundo às avessas, interpelando o leitor e desafiando-o para a aventura e para as perplexidades da vida e da literatura. O demónio também faz por aqui as suas andanças. Insiste em pôr-nos um espelho na frente.
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